Em ciência, o número um não é estatisticamente relevante para fazer afirmações conclusivas. Mas é quanto basta para disseminar debates e controvérsias. Tal como está ocorrendo com a afirmação de cientistas alemães, de que podem ter conseguido curar um portador do vírus HIV. Após um transplante de medula realizado para tratar uma leucemia de que o paciente também era portador (esse rapaz deve ter aprontado muito numa outra vida...), os vírus desapareceram.
A controvérsia está no ar. Afinal, estamos falando de um tratamento com células-tronco. A depender do que se descobrir no futuro, muita coisa pode mudar. Tomara.
Yúdice, não quero ser de novo o pessimista de plantão, mas na área neurológica em particular, as células-tronco ainda não passaram de mera promessa.
ResponderExcluirAbraços.
Verdade, Scylla. Por isso as pesquisas não podem parar, certo?
ResponderExcluirConcordo, Yúdice.
ResponderExcluirAcredito que a partir desse caminho abrir-se-ão muitos outros e que um deles nos levará a tão almejada cura.
Mas não dava para acelerar um pouquinho???!!!
Acelerar seria o ideal. Mas com tantas forças em contrário - da Igreja à falta de investimento, em países como o Brasil, corremos o risco de continuar marcando passo. E o prejuízo, com isso, é geral.
ResponderExcluirEssa notícia é capa da Época desta semana Yúdice.
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