O Puma foi o carro dos sonhos de pelo menos duas gerações de brasileiros.
O esportivo nacional de maior sucesso até hoje foi produzido em várias versões, de 1968 a 1995, com diversas motorizações (DKW, Volkswagen e General Motors), sempre seguindo o preceito da carroceria em fibra de vidro montada sobre chassis de carro de passeio, com modificações mecânicas idealizadas para fundir esportividade e conforto.
Mais de 22.000 unidades foram produzidas, e uma delas, um Puminha "tubarão" 1975 foi transformada caprichosamente pelo meu amigo Psicoguibs no que ele chamou de Super Puma.
Na verdade, mantendo o perfil sinuoso do "felino" original, Psicoguibs construiu o que seria algo próximo da evolução natural do design do Puma, um modelo atualizado e 100% remade in Belém.
Um carro que torce os pescoços por onde passa, instigando a curiosidade dos mais jovens e o saudosismo dos mais velhos.
Parabéns, Psicoguibs, pelo belo Super Puma!
Certa vez quiz comprar um "bolido" destes e coloquei minha esposa na frente e minhas filhas todas muito pequenas atraz, as filhas não deixaram comprar porque acharam muito apertado o lugar destinado a elas. Foi um dos poucos carros que infelismente não tive, uma pena!
ResponderExcluirAi se eu te pego!
ResponderExcluirPedro, eu tive uma chance há uns 6 anos de comprar um 1981 conversível em ótimo estado, e me arrependo de não tê-lo feito.
ResponderExcluirAté hoje vejo o belo Puminha rodando na city, ainda com o mesmo proprietário.
Um GTB também cairia bem, não é mesmo?!
Abraços.
Silvina, insisto que um Puma seria perfeito para um rolezino lá pras bandas da Praça Brasil.
ResponderExcluirO que você acha?
Kss.
Scylla, a alguns meses me ofereceram
ResponderExcluirum Puma GTB, uma raridade pois era o
primeiro a ser fabricado com mecanica Chevrolet, conforme o gravame do chassis. Coisa de dar agua na boca!
É Pedro, um GTB inteirinho é um sonho.
ResponderExcluirUma pena é que o preços atuais estão na estratosfera. E só aumentarão nos próximos anos.
Abs.
Em Brasília e Goiânia há Clubes do Puma, do MP Lafer e do Santa Matilde, lembram?
ResponderExcluirOs preços são realmente desanimadores e eu não tenho paciência de comprar algo que não posso imediatamente colocar a chave e dar a partida.
Os que andei vendo por aqui têm que passar por uma longa e cara restauração.
Ficarei com o que já tenho. Paciência!
É, Val, precisa ser contaminado pelo vírus da "ferrugem" para embarcar numa empreitada como esta.
ResponderExcluirMas, depois de contaminado, não há cura - pergunte ao meu amigo Psicoguibs, que além do Super Puma, usa um Fusca no dia-a-dia.
Abs.