Segundo Roland Barthes, o amor é uma "... propensão do sujeito amoroso de conversar abundantemente, com uma emoção contida, com o ser amado, sobre seu amor, sobre ele, sobre si mesmo, sobre eles: a declaração não se reporta à confissão de amor, mas à forma, infinitamente comentada, da relação amorosa."
CONCORDO TOTALMENTE.
ResponderExcluirMuito sacador o Barthes; e este livro é uma de suas pérolas.
ResponderExcluirSilvina e Marise, eu acho o Roland Barthes o "cara", ou na pior das hipóteses, "um dos caras" mais atemporais da filosofia recente.
ResponderExcluirApesar que devo dizer que esta não é a minha verdadeira praia e a minha opinião é apenas a de um outsider curioso.
Ou seria intrometido?!
Rss.