"Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?"
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?"
Lindo,Scylla, simplesmente lindo!
ResponderExcluirQuero a beleza das coisas mais simples (Manoel Bandeira).
Ler Cecilia numa tarde nublada de terça é o must. Especialmente este poema que já foi minha página inicial no falecido Orkut.
hum... isso me induz à perigosa contemplação... isso dói... isso é belo
ResponderExcluirBonito, nito, nito.....tô nessa, encarando a velhice de frente! Bjs portenha.
ResponderExcluirQue fornalha de poesia, hein! Tosta até o nervo ciático.
ResponderExcluirSilvina, isto prova que você tem bom gosto. Rss.
ResponderExcluirErika, Marise e Roger: a dor é neuropática!
ResponderExcluirAtinge o Sistema Medroso...
ResponderExcluirCentral!!!
ResponderExcluirRss.