O Diário do Pará dá o nome, filiação e endereço da paraense que recebeu o coração da adolescente Eloá, sequestrada e assassinada pelo ex-namorado em São Paulo nesta semana. O que por obrigação exigiria sigilo protocolar, deixa de te-lo por erro de um boquirroto.
Afinal, desimportar das conseqüências psicológicas dessa revelação para a receptora é de menos para quem, no íntimo, calcula que, ao assim proceder, redime a si, tudo e todos da dor moral dessa tragédia... com um lucrozinho para o jornal, claro!
Razão tinham dois grandes da MPB, Noel Rosa e Tim Maia. Este por ter definido que só entre nós cafetão tem ciúme e aquele por cantar que o samba, prontidão e outras bossas, são nossas coisas, são coisas nossas...
Afinal, desimportar das conseqüências psicológicas dessa revelação para a receptora é de menos para quem, no íntimo, calcula que, ao assim proceder, redime a si, tudo e todos da dor moral dessa tragédia... com um lucrozinho para o jornal, claro!
Razão tinham dois grandes da MPB, Noel Rosa e Tim Maia. Este por ter definido que só entre nós cafetão tem ciúme e aquele por cantar que o samba, prontidão e outras bossas, são nossas coisas, são coisas nossas...
Também me impressionei ontem, quando vi que os familiares da receptora, nossos conterrâneos, haviam dado até entrevista. Pelo visto, ninguém está se importando com a falta de sigilo. Ele pode ser dispensado, por certo, mas será que precisava ser assim tão imediato?
ResponderExcluirO fato é que a imprensa terá os seus lucros. Quem não fica emocionado de pensar que a receptora teve transplantado um novo coração bem no dia do seu aniversário? Abordagem na ferida, não?
Enfim, que seja um recomeço para ela e toda a sua família.
PS - Sabes o que mais me chamou a atenção na notícia? Que as despesas do transplante foram custeadas pelo próprio hospital. Saberias explicar o motivo dessa decisão? A Beneficência Portuguesa de São Paulo é um hospital-escola? Aliás, quanto custa um transplante de coração, em média?
O SUS é responsável por 85% dos transplantes realizados no Brasil, por essa razão temos o maior sistema público de transplantes do mundo. É possível que a Beneficência depois apresente a conta ao Ministério da Saúde.
ResponderExcluirOs custos variam com o tipo de transplante e a unidade onde é realizado. A média do transplante de pulmão, hoje, por exemplo, fica em torno de 45 mil reais. De fígado, consultando dados de 2001, o custo médio foi de 60 mil reais.
Haja virgula heim querido!!! Aliás, que texto mal escrito...
ResponderExcluirSe é assim como dizes, então a reportagem falhou ao dizer que as despesas seriam assumidas pelo hospital, o que é completamente diferente de ser gratuito para o paciente, porém pago pela sociedade.
ResponderExcluirGrato pelas informações.
PS - Não vi nenhuma vírgula fora do lugar. Não se pode confundir estilo redacional com erro. Cada tipo que aparece...
Por falar em Beneficência Portuguesa de Sampa, ela ainda é administrada pelo capo da Votorantim?
ResponderExcluirPS: estamos bem, hein! Por aqui já passaram "bastiões da moralidade", pefeletes e agora, temos uma revisora!
Hehe
E olha que estão precisando em muito jornal por aí!
ResponderExcluirPara a nossa revisora, só a definição de Millor para a palavra "erro", na Biblia do Caos: "tudo é erro na vida do revisor"...rsrsrs..
ResponderExcluirAbraço, Itajaí.
Rsrsrs. Bia, nossa revisora aprendeu ao menos uma lição nesses últimos dias:
ResponderExcluirque o Flanar ainda não pendurou nenhuma tabuleta com a inscrição "precisa-se", embora sempre diga obrigado a quem tem bons modos.
Abs.