"Vossa excelência está na mídia, destruindo a imagem do Judiciário."
"Vossa excelência é que não tem moral para dar lição a ninguém."
"Me respeite. O senhor não está falando com seus capangas de Mato Grosso."
Do ministro Joaquim Barbosa ao presidente do Supremo, lavando a alma dos brasileiros na sessão da Corte, na tarde de hoje.
Finalmente, alguém chamando às falas ainda que tarde, para usarmos de uma paródia com o dístico da revolução mineira de Tiradentes! Mas vejamos no que vai resultar...
ResponderExcluirÉgua, procurador, eu acabei de postar esse "belo" diálogo no meu blog!!!
ResponderExcluirÉ isso aí!
Ei,
ResponderExcluirMais voz da rua , lê aí -
Oito ministros do STF dão apoio a Mendes depois de discussão
Manchete do Portal da Globo, agora de manhã (quinta,24).
Segurem essa!
Ah! Ah! ah!
Barbosa é destemperado, cria caso com frequência, suas batalhas nem sempre são bem recebidas e ainda tem aquele caso antigo de violência doméstica. Mas eu gosto desse cara! Já pensou? Barbosa na presidência do STF?
ResponderExcluirBarbosa já! Com o Ney Latorraca fazendo a campanha dele!
Yudice Andrade, que caso de violência doméstica? PQ Ney Latorraca, por vafor fale um pouco sobre isso. Em todo caso , tudo mundo adorou o enfrentamento com o canalha do Gilmar Mendes.
ResponderExcluirAnônimo,
ResponderExcluirO que os oito ministros fizeram foi salvaguardar a imagem da instituição. Não foram mais que três linhas escritas e a proposta de uma nota de repúdio ao comportamento do ministro Barbosa não teve acordo.
Não há motivo para risos, porque este é um caso grave.
Se a voz das ruas deve prevalecer, para que juizes?
ResponderExcluirImaginem um RexPa, onde o juiz, antes de marcar um penalty, tivesse que ouvir a "voz das torcidas".
ResponderExcluirEngraçada a torcida do Gilmar: quando interessa, a "voz das ruas" não deve ser levada em consideração. Quando FHC invocava a "voz rouca das ruas!, aí era pra se ouvir. A voz das ruas deve ser ouvida sim, anônimos mendianos, para se ter uma idéia do que passa no coração da nação. Nenhuma excelência tem o direito de se encastelar, já que recebe regiamente justamente da "voz das ruas" e um ministro do Supremo Tribunal, colocado ali irregularmente, porque não capacitado para exercer essa função, não tem o direito de arrotar ordens para todo mundo. Certo o ministro Joaquim Barbosa em não calar, faltou decoro ao irregular ministro ao querer calar o ministro.
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