Provei o turu apenas por curiosidade gastronômica... Não gostei do sabor, nem do aspecto. O efeito afrodisíaco... não se se foi por causa dele, ou por minha companheira à época.
Por sinal, o litoral perto de Curuçá é fantastico. Quando estava na faculdade, passei uma semana acampado com o Pedro Anaisse em Romana, uma ilha deserta proxima de lá.
Fomos de Curuçá pra Abade, e de lá para Romana. Para comer, apenas o peixe que pescávamos, e o arroz (e biscoitos) que levamos na bagagem. Um verão inesquecível!
Paulo, você é o responsável pela divisão X-treme da recém-ainda-não-fundada FLANATUR. E sem turu, por favor! O mais próximo que eu cheguei do turu foi ao tomar uma sopa do bicho em Soure. Abs.
Paulo, como sempe, fotos primorosas, dignas de um mago das lentes... Quem sabe a gente não possa dar um pulo a Curuçá e à praia da Romana (a Flanartour é possível...), antes que o porto seja construído? Fiquei muito preocupado com a possibilidade de um grande desastre ecológico na Romana... Abração Zé Gondim
Paxicú, Curuçá, litoral do Pará
Seqüência espetacular. Uma novela fotográfica.
ResponderExcluirProvei o turu apenas por curiosidade gastronômica... Não gostei do sabor, nem do aspecto. O efeito afrodisíaco... não se se foi por causa dele, ou por minha companheira à época.
ResponderExcluirAbraço!
Égua!
ResponderExcluirSensacional, Paulo.
Mas eu ainda prefiro a corvina...
Abs.
O material da corvina está mais plástico, mas o turu,,,rsrsrs acaba chocando todo mundo. Abs.
ResponderExcluirLindas fotos, Paulo! Eu sou de mar e de rio, e tenho a maior saudade do ambiente pesqueiro do litoral paraense.
ResponderExcluirLembro de ter comido muito turu em São Cateano de Odivelas. Comíamos como se fosse ostra, com sumo de limão e farinha d'água...
Por sinal, o litoral perto de Curuçá é fantastico. Quando estava na faculdade, passei uma semana acampado com o Pedro Anaisse em Romana, uma ilha deserta proxima de lá.
ResponderExcluirFomos de Curuçá pra Abade, e de lá para Romana. Para comer, apenas o peixe que pescávamos, e o arroz (e biscoitos) que levamos na bagagem. Um verão inesquecível!
Novela fantástica, cujo final - rompendo com a estética cotidiana - para nós urbanóides, aparenta surrealismo (o Raul está fora). Parabéns, Santos!
ResponderExcluirMinha área, vamos armar uma expedição, tô nessa.
ResponderExcluirPaulo, você é o responsável pela divisão X-treme da recém-ainda-não-fundada FLANATUR.
ResponderExcluirE sem turu, por favor!
O mais próximo que eu cheguei do turu foi ao tomar uma sopa do bicho em Soure.
Abs.
Ei Paulo! É impressão minha ou a cara do caboclo pescador é de "puro êxtase"?
ResponderExcluir– Coitada da patroa dele.
Camaradas, teria enorme prazer em conviver com vcs nesta região,COMO disse o Scylla vamos legalizar a FLANARTOU
ResponderExcluirPaulo, como sempe, fotos primorosas, dignas de um mago das lentes... Quem sabe a gente não possa dar um pulo a Curuçá e à praia da Romana (a Flanartour é possível...), antes que o porto seja construído? Fiquei muito preocupado com a possibilidade de um grande desastre ecológico na Romana... Abração
ResponderExcluirZé Gondim
Vamos marcar Zé Gondim, estou nessa, esperemos o fim do inverno. Abração.
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