domingo, 23 de outubro de 2011

Nas Docas

Imagem: Scylla Lage Neto

Flanar na Estação das Docas, enquanto o lusco-fusco não vem, continua sendo um dos mais poderosos estímulos ao onírico que nós paraenses podemos ter.
Que a Virgem de Nazaré assim o conserve, por séculos e séculos.
Amém.

6 comentários:

  1. Ha muito não via ninguem usar esta palavra lusco fusco, usavamos quando viajavamos a serviço nos aviões Catalinas da FAB desbravando a Amazônia!

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  2. Pedro, eu sempre tive fixação no mágico momento em que o dia vira noite.
    E imagino que vivê-lo dentro da "pata choca", sobre a misteriosa Amazônia deve ter sido algo muito marcante.
    Abs.

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  3. Recordo com saudade destes momentos magicos que tive o previlégio de passar assim como a grande maioria de "fabianos". Era lindo e maravilhoso ver este momento dentro destas aeronaves. Saudade que o tempo leva! O "gemada" já morreu?

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  4. Sim, ele já não está entre nós...
    Em poucos meses vou tentar ressucitar o projeto do "asa de gaivota", lembra?
    Abs.

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  5. Se quizer poderemos bater um papo para tentar lhe auxiliar em alguma coisa neste projeto que é do "asa de gaivota".

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  6. Obrigado, Pedro, aceito a ajuda de bom grado.
    Vamos marcar.
    um abraço.

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