quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Contra a AIDS


Imagem: Rucke

Em mais um Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, a camisinha continua sendo a estrela da festa.
Apesar da queda em 22% no número de mortes pela AIDS nos últimos 5 anos, a OMS informa que o número de portadores aumenta de forma importante no continente europeu.
Não existe o que comemorar, na verdade, pois as medidas atuais têm se mostrado insuficientes para reduzir as taxas de infecção pelo HIV. Não há, a curto prazo, como controlar e reverter a epidemia de AIDS na Europa e no resto do mundo.
O velho discurso da prevenção continua mais atual do que nunca.
Camisinha já!

8 comentários:

  1. Scylla, falando em Aids e prevenção, espia essa:

    "Para 20% dos paulistanos, só gays e prostitutas pegam Aids"
    (http://folha.com/no1014898)

    Além dos 20% do título, 11% sempre têm resistência em usar camisinha, e 14% têm resistência "as vezes".

    Como disse uma amiga minha ao ler a notícia: "o vírus olha para cara do indivíduo e questiona: 'humm... é hetero...trabalhador...tem familia...tá com as contas em dia... me recuso a infectar!"...

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  2. Alan, eu acho que o inimigo da camisinha é o álcool (ou outros aditivos orgânicos e minerais).
    Com a birita vão-se os filtros, a responsabilidade e a própria camisinha.
    Tenho certeza de que o número dos que não usam sempre(como diz a Silvina) é ENORME.
    Abraços.

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  3. Acho que isso é uma questão de conjugar o verbo no tempo presente sem deixar de olhar pra frente: calçar a luva deveria fazer parte do "checklist" de todo flanador quando passa a mundiar.

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  4. Ou seja, Doc: o sujeito bebe (ou fuma, ou cheira...) e perde a bússola e o giroscópio!

    E aí depois, quando vê, já está no caminho da roça...

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