domingo, 1 de janeiro de 2012

Futuro



Folha de São Paulo (01/01/2012)

14 comentários:

  1. É a Folha mostrando quem é!... Um grupo empresarial que nao acredita e odeia o Brasil dos trabalhadores!

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  2. A Folha há algum tempo, parece que anda de olhos vendados. Ou então, de olhos bem abertos. Aos seus próprios interesses.

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  3. Silvina e Charlie, seus comentários escancaram algumas perguntas:
    1 - Quem está realmente de olhos vendados?
    2 - Quem realmente está de olhos abertos?
    3 - Quem não vê e finge que vê?
    4 - Quem vê e finge que não vê?
    O nosso Brasil transcende (e muito) qualquer enasaio sobre a cegueira...

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  4. Scylla
    Em relação à Folha, não tenho dúvidas.
    Rssss

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  5. Scylla, se não bastasse a ficha policial (falsa) da Dilma que a Folha publicou, ainda teria a "ditabranda". Só esses dois "pequenos tropeços" já serviriam pra desqualificar a Folha como jornal confiável.

    Mas tem coisa pior. A "polêmica" do PNDH - Plano Nacional de Direitos Humanos foi uma. Quando noticiou os PNDH I e II (ambos no governo FHC) a Folha assim escreveu:

    "(…) O governo também quer punir televisões e rádios que transmitam programas que façam a apologia da violência e da discriminação."

    "(…) O combate à intolerância religiosa e a proibição de propagandas racistas, xenófobas, que difamam religiões e que incitam ódio contra valores espirituais também são metas do PNDH 2 que ficaram para mais tarde."


    Quando falou do PNDH III (no governo Lula), a Folha assim escreveu:

    " (…) Como tem sido típico no governo Lula, confunde-se, mais uma vez, a lógica militante de partidos, sindicatos e ONGs com a ética da responsabilidade, que deveria prevalecer no trato da coisa pública.

    Revive-se, em microcosmo, uma das piores tradições do esquerdismo, derrotada no decurso do século passado. Um grupo diminuto se elege senhor da razão e da história e se julga no direito de impingir suas posições à população.

    Tais investidas terão escassa, para não dizer nenhuma, consequência prática, e esse não deixa de ser um indicador de que a sociedade brasileira amadureceu."


    Dá pra levar um jornal desses a sério?

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  6. Silvia, o Brasil precisa ser de todos. Todos mesmo.

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  7. Sim, compreendo a implicância com a Folha e não desprovida de razão.

    Mas eu achei a charge interessante e oportuna.

    Acredito também que é plenamente possível uma interpretação desprovida do caráter político e panfletário.

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  8. Antonio

    Mantenho intocável meu curto comentário. E já me cansei de expor minhas razões históricas quanto a isso, que tornam inadequado qualificar minha postura firme contra a Folha como uma "implicância não desprovida de razão". O termo "implicância" é absolutamente inadequado.

    Isso é uma típica provocação tua, que já me acostumei a ignorar, em nome dos bons laços de amizade que mantenho contigo. Mas alguma vezes, sou obrigado a marcar posição. Sem que isso venha a representar qualquer ameaça aos mesmos laços.

    Também não possuo nenhuma dificuldade em analisar esta charginha. Mas desprovê-la de conteúdo "político panfletário" é uma falácia. No mínimo, poderíamos fazer algum tipo de "Hahahaha", exercendo algum tipo de "distanciamento".
    Contudo, pelo simples fato de ser publicada na Folha, trata-se de um exercício difícil. E no meu caso, pelo meu livre arbítrio, indesejável.
    Aliás, neste sentido, tenho medo de quem se pronuncia tentando subentender que não possui conteúdo "político/panfletário".
    Por fim, quem não acredita que o "Brasil precisa de todos", é principalmente a elite econômica paulistana (entre outras) , cujo ideário a Folha repercute sempre muito solícita. Jamais fez oposição. Apenas continua a ser a voz de meia dúzia de famílias que dominam os meios de comunicação.

    Abs

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  9. Se a "Silvia" sou eu, quero dizer que trabalhador é um substantivo comum, nao abstrato!
    De resto, mantenho meu comentário e faço minhas as palavras de Carlos, para nao ser repetitiva.

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  10. Sobre a Folha..., difícil discordar. Relaxa.

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  11. Alan, Antonio, Charlie e Silvina, independente da charge ter saído na Folha de São Paulo, no New York Times ou no Diário do Pará, eu a achei ótima e por isso resolvi compatilhá-la aqui no blog.
    Comentários infelizes de homens públicos, de quaisquer partidos, estarão sempre sujeitos à pena dos cartunistas - isso faz parte da democracia.
    Quanto à Folha, é uma unanimidade.
    Só gostaria que vocês me apontassem um jornal brasileiro de grande circulação que seja absolutamente imparcial.
    Só um.
    Abraços a todos.

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  12. Nenhum, Scylla.
    Mas não é isso que se discute. veja você o exemplo do Estadão. Durante a campanha presidencial, assumiu publicamente sua postura favorável a José Serra. Mesmo com um zilhão de críticas aquele tradicional dinossauro do conservadorismo paulistano, dou mais crédito a ele do que aos demais. O que se defende é isso. Que todos assumam sua linha editorial frente ao público, que não pode ficar à merce de supostas "vestais da moralidade".

    Abs

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