sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Nanoconto: a vida vale um conto


LA, 15 anos, debutante no crime, viciado em crack, mas craque de bola. Matou a primeira bala no peito, foi-se um dos pulmões; a segunda, ao tentar amortecê-la na coxa, ficou coxo. Vive o Ciborg a pedir esmola no sinal. Passo, deixo um conto e reconheço minhas digitais impregnadas no pulmão jaz.

10 comentários:

  1. Silvina, passei dois anos transformando aquela realidade em nanocoisa (dizem que nem literartura é, é "coisa", apenas)para publicar hoje. O Saci de Gonzalez, é o meu Ciborg, mas o que importa é o mote.

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  2. Marise, outro dia fui contar os meus nanocontos. Deu mais de 20, juntado os microcontos. Quem sabe um dia publico por aqui (alguns já postei). Esse não adianta pedir para o Scylla, rsrsrs, nem você,rsrsrs, nem Silvina, rsrsrs.

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  3. Ainda bem que nao foi preciso pedir. Rss.

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  4. Roger, não fôra este um blog sério (pero no mucho), eu dira que está DUCA!!!!!
    Me nocauteou em nanosegundos.
    Abs.

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  5. Dom Edyr, muito obrigado!!! Quanta honra ser lido por vosmicê...

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