Fotos com o fusca, já! Mas, colega, Scylla, devo dizer que fui muito ao Rio de Janeiro quando pequena, por facilidades do pai. Faz parte, assim, no meu imaginário, do meu afeto, com todo amor e ódio que isso possa significar. Depois, passei a ir com menos frequência - ia todo ano... Continuo amando o Rio. Uma imagem que tenho gravadinha na minha memória é a imagem do morro que eu podia ver do quarto do hotel, que tinha aquelas janelas tipo porta corrida. Ficava deitada de noite, prestes a dormir, e via o morro na linha do aeroporto Santos Dumont. À noite, só dava para ver as luzes acesas. E minha vinha à mente uma imagem de árvore de Natal. Fantasias de criança, que pouco entendia o mundo denso que havia ali dentro daquela "árvore"...
Érika, muito legal e emotivo o seu relato. Como nasci no Rio, pois meu pai lá fez sua residência médica, tenho também boas recordações recheadas de montanhas mágicas e luminosos de neon, na enseada de Botofogo. Ah, se pudéssemos viajar ao passado...
Seriam janelas...?
ResponderExcluirQuadrado. Enquadra. Quadro.
O meu fusquinha acaba de sair de uma operação e de uma boa "lipo". Está uma "fera".
ResponderExcluirJanela. Basta uma para enquadrar o Rio, Silvina.
ResponderExcluirEntao, ta!
ExcluirKss.
Que bom, Pedro!
ResponderExcluirQue tal fazermos uma sessão de fotos com ele?
Fotos com o fusca, já!
ResponderExcluirMas, colega, Scylla, devo dizer que fui muito ao Rio de Janeiro quando pequena, por facilidades do pai. Faz parte, assim, no meu imaginário, do meu afeto, com todo amor e ódio que isso possa significar. Depois, passei a ir com menos frequência - ia todo ano...
Continuo amando o Rio.
Uma imagem que tenho gravadinha na minha memória é a imagem do morro que eu podia ver do quarto do hotel, que tinha aquelas janelas tipo porta corrida. Ficava deitada de noite, prestes a dormir, e via o morro na linha do aeroporto Santos Dumont. À noite, só dava para ver as luzes acesas. E minha vinha à mente uma imagem de árvore de Natal. Fantasias de criança, que pouco entendia o mundo denso que havia ali dentro daquela "árvore"...
Érika, muito legal e emotivo o seu relato.
ResponderExcluirComo nasci no Rio, pois meu pai lá fez sua residência médica, tenho também boas recordações recheadas de montanhas mágicas e luminosos de neon, na enseada de Botofogo.
Ah, se pudéssemos viajar ao passado...
Vamos fazer, é só combinar!
ResponderExcluirQuando combinarem, Pedro, não esquece de me avisar...
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