sábado, 24 de março de 2007

Belém, cidade transitória?

Trata-se de uma boberia a proposta do jornalista Paulo Renato Bandeira. Na realidade, repete sem necessidade um cacoete costumeiro entre nós. A exceção de reparos relacionados a conformação da história no Estado, raramente é necessário usar desse expediente para homenagear a quem se considere justo de tal medida.
Se o cidadão possui méritos no engrandecimento "lato sensu" de um núcleo urbano, a homenagem pode ser feita exatamente onde a cidade se expande, abstraindo-se desse intento a extinção de outra homenagem já consagrada.
Portanto, se nasce a proposta do logradouro Lúcio Mauro Barbalho, em reconhecimento a longeva carreira televisiva do concidadão, sem prejuízo, deve permanecer a Travessa 14 de março por respeito a memória urbana de inúmeros habitantes da cidade e, mui especialmente, dos que residem nos bairros onde a travessa se incorpora aos limites.

3 comentários:

Carlos Barretto  disse...

Salvo engano, não existe nem amparo legal nesta proposta tresloucada.

Itajaí disse...

Amparo não tem, considerando que o ator vive. Mas, em termos práticos, nada impede que a proposta exista e alguém a encampe, tornando-a realidade. Logo, é a opinião pública o fiel dessa questão.

Anônimo disse...

Conceição,
Estrela,
São Jerônimo,
1º de Dezembro,
1ªRua,
Continuam presentes...