segunda-feira, 24 de março de 2008

Ecos de um post sobre Mosqueiro


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Corredores do Hotel Farol (Mosqueiro-PA) - Foto: Carlos Barretto.

Há quase 1 ano atrás, fiz uma fotopostagem a respeito de 2 dias que resolvemos permanecer hospedados no Hotel Farol (Mosqueiro), enquanto aguardávamos a reforma de nossa casa na praia do Murubira. De fato, o post Outra visão de Mosqueiro foi muito prestigiado, tendo vários comentaristas compartilhado suas lembranças daquele lugar, definitivamente, mágico.
Pois hoje, supreendentemente, recebemos um novo comentário sobre o post. Possivelmente, de um paraense morando em Santa Catarina.
Veja o comentário dele.

Também sou mosqueirense de carteirinha. Quase nasci lá, pois depois de um longo dia de viola e cerpinha, meu pai Evaristo Terezo, estava impossibilitado de trazer a minha mãe Mariza ao Hospital Belém. Mas seu antigo fuscão azul já sabia o caminho de có (SIC) e não virei nativo em vias de fato. Ao ler o comentário do Paulo Gomes, lembrei de "Bebé", de meu padrinho Pedreira e da Anarcísa, esposa do Hugo Mártyres. Foram muitos dias de Mosqueiro. Meu sonho até então era morar em Mosqueiro, mas por circunstâncias da carreira profissional vim para na Ilha de Santa Catarina, também bela, mas não tão exôtica como nossa Mosqueiro. Sonho parcialmente realizado, agora penso em um dia poder dar a meus filhos um fim de semana no Hotel Farol, com direito a passeio de barco com o Cesar Martyres e seus cachorros. Peixe frito com banana e colher pedras em baixo do Farol na maré seca.


De lá para cá, só a nota triste do falecimento da proprietária e herdeira do empreendimento, - a quase centenária Dona Adelaide - ocorrido no final do ano passado, e de um de seus filhos, logo em seguida, de infarto. A filha mais velha, permanece administrando o empreendimento, sempre muito zelosa.
Vale a pena revisitar o post, e principalmente, os comentários.

Obs: interessante como o comentário é temporão. Este é um dos fenômenos mais interessantes da blogosfera.

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