segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Ontem foi dia dos pais

A maioria dos editores deste blog é pai. Volta e meia, aparece por aqui alguma manifestação acerca dos poderosos sentimentos ligados à paternidade. Mesmo assim, pairou um silêncio absoluto sobre a data de ontem. Desconheço as razões de cada qual, mas ofereço as minhas: estava encangado na pequena Júlia, fora de casa e principalmente longe do computador. E foi muito bom assim!
Como todo dia é dia, hipoteco minhas homenagens aos pais. E como ser pai vai muito além da questão biológica, espero que se esforcem por merecer o título. E que tenham sucesso.

3 comentários:

Carlos Barretto  disse...

Obrigado, Yúdice.

Mais do que nunca, pessoalmente emocionado, agradeço sua sincera homenagem e retribuo integralmente seus desejos de felicidade.

Devo confessar que os tempos, em minha vida pessoal, são complexos, para dizer o mínimo.
Cheios de emoções, não necessariamente concordantes, ou a menos, que vão na mesma direção.

Como já não tenho pai nem mãe, o dia deles sempre é dedicado a mim, a minha companheira, ou à memória deles. Digamos que é um dia ainda algo melancólico.
Tudo isso, associado ao momento atual, que tem me exigido a perícia do Airton Senna nas curvas em pista molhada, onde sou provado ao máximo na minha maturidade, acabou por transformar o dia dos Pais, num momento ao mesmo tempo difícil e ao mesmo tempo mágico.

Mas isso passará. Tenho certeza.

Abs e muitas felicidades a vc e bela família.

Francisco Rocha Junior disse...

Yúdice,
Como tu sabes e como diria a banda Ira!, "meu filho nem nasceu, eu ainda sou o filho". Mas isso, obviamente, não me tiraria o prazer de homenagear, na pessoa do meu próprio pai - que, agradeço a Deus, ainda é vivo, novo e com saúde -, todos os pais que escrevem e passam por aqui.
Só que ontem foi também um dia longe do computador.
Porém, como tu mesmo dizes, todo dia é dia: assim, deixo minha singela homenagem também a todos os leitores e flanares abençoados por essa dádiva que é ser pai.
Abração.

Yúdice Andrade disse...

A tormenta passará, caríssimo Barretto, deixando apenas os ipês floridos.

Francisco, salvo engano, és o único flanar exclusivamente filho. Mas o importante é celebrar a família e renovar a sua união, sob o ensejo dessas datas festivas.

Felicidades para todos nós.