segunda-feira, 6 de novembro de 2006

Egito, tempo e finitude

A grande pirâmide - Pirâmide de Kuphu (Quéops)

De volta ao Brasil, após mais de vinte horas que saí do Cairo.
Frente as três pirâmides do planalto de Giza temos a dimensão do poder criativo do homem e de sua finitude no inexorável suceder dos tempos.
Tinha razão Napoleão Bonaparte, que, com seus exércitos estacionados exatamente diante delas, exclamou: Soldados, do alto dessas pirâmides quatro mil anos vos contemplam!
É é muito mais... Sabe-se hoje que a 1a. dinastia dos faraós surgiu há 3.000 AC, mas a pré-história egípcia começa no Neolítico.

4 comentários:

Carlos Barretto  disse...

Bem vindo, Oliver. Como vc pode ver, o tempo também está quente por aqui.

Anônimo disse...

Ei, Oliver. Bela foto!
Mas o que é aquela "estrutura" estranha à direta na base da pirâmide?

Itajaí disse...

Olá! A estrutura na base da pirâmide, à direita, é a entrada "moderna" do monumento. De gosto realmente discutível, apesar do atual arqueólogo chefe do Egito ser linha dura na conservação dos monumentos e antiguidades do Egito antigo.

Carlos Barretto  disse...

Este arqueólogo chefe é quase um "dono" daquele patrimônio. Aparece em 100% dos documentários do Discovery Channel, National Geographic, etc que versam sobre o Egito e seus faraós. Sempre com um chapéu na cabeça.
Talvez falte um pouco de impessoalidade (não sei se esta seria a expressão correta) na gestão deste patrimônio. Mas que o cara gosta das câmeras, isto sim, ele gosta. Mas se for por mérito e não por vaidade, até seria compreensível.