terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Renúncia de Fidel: Repercussão

George W. Bush, presidente dos EUA: Eu acredito que a mudança sinaliza em direção a uma transição democrática. Os EUA estão pronto a ajudar. Os EUA ajudarão o povo cubano a alcançar as bençãos da liberdade.
Gordon Brown, primeiro ministro do Reino Unido: Desejamos que com esta renúncia um novo caminho amplie a democracia no país.
Jean Pierre-Jouyet, ministro da França na União Européia: Um novo caminho se abrirá para a democracia.
Trinidad Jimenez, ministra da Espanha para a América Latina: A partir de agora o presidente Raul Castro pode desenvolver melhor o projeto de reformas, que ele próprio tem divulgado, e eu acredito que ele iniciará as ações que tornarão a reforma realidade.
Gennady Zyuganov, chefe do Partido Comunista Russo: É uma decisão corajosa; e Fidel Castro ao tomá-la, tenho certeza, levou em consideração os interesses do país e do povo cubano.
Louis Michel, portavoz da comissão de ajuda da União Européia: Reiteramos nosso desejo de engajar Cuba num diálogo construtivo.
Peter Kornbluh, diretor do Arquivo de Segurança Nacional, Washington, DC: Castro viveu não somente para ver a institucionalização da revolução que ele liderou, mas a passagem pacífica de poder para outra geração.
Tarso Genro, Ministro da Justiça do Brasil: Deve ser observado o respeito à integridade do processo político cubano. O princípio da não-interferência e o consenso de que os cubanos saberão arbitrar seu próprioo destino. Qualquer interferência externa, arbitrária e intolerante ou autoritária em um processo como o Cubano efetivamente não ajuda.

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