Imagem: Gizmodo
Este é um viés que me agrada há tempos: medicina e tecnologia. Talvez pela minha opção pessoal de especialidade na área médica. Críticas à parte, há quem se digne a exercer este ofício, sob esta ótica particular. E com efeito, alguém há de fazê-lo com gosto, sem perder a serenidade e especialmente, a noção de humanidade.
Na semana passada, uma mulher novaiorquina teve implantado o primeiro marca-passo cardíaco com tecnologia wireless. Através da web, os dados de seu funcionamento podem ser transmitidos ao seu médico, que pode assim analisá-los e tomar as providências cabíveis.
Um avanço significativo, sem a menor dúvida, num equipamento até então, só acessível através de telemetria por ondas de rádio, de curta distância.
Resta saber, se o equipamento é suscetível a alguma blue screen of death (BSD), general protection fault (GPF), ou ao acesso mal intencionado de terceiros.
Na semana passada, uma mulher novaiorquina teve implantado o primeiro marca-passo cardíaco com tecnologia wireless. Através da web, os dados de seu funcionamento podem ser transmitidos ao seu médico, que pode assim analisá-los e tomar as providências cabíveis.
Um avanço significativo, sem a menor dúvida, num equipamento até então, só acessível através de telemetria por ondas de rádio, de curta distância.
Resta saber, se o equipamento é suscetível a alguma blue screen of death (BSD), general protection fault (GPF), ou ao acesso mal intencionado de terceiros.
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