The Persistence of Memory (Salvador Dali; 1931; MoMA)
Todos a princípio concordamos com o filósofo italiano Norberto Bobbio e sua famosa frase:
“Nós somos o que lembramos”.
Parecemos esquecer algo simples e óbvio que é a necessidade de reprimir, de suprimir e até de extinguir perenemente memórias ruins para que possamos manter nossa funcionalidade na busca do caminho para a felicidade.
O neurocientista Ivan Izquierdo, da UFRS, completou a frase de Bobbio com muita propriedade: “Nós somos o que lembramos... e também somos o que esquecemos”.
Pensem nisso.
Parecemos esquecer algo simples e óbvio que é a necessidade de reprimir, de suprimir e até de extinguir perenemente memórias ruins para que possamos manter nossa funcionalidade na busca do caminho para a felicidade.
O neurocientista Ivan Izquierdo, da UFRS, completou a frase de Bobbio com muita propriedade: “Nós somos o que lembramos... e também somos o que esquecemos”.
Pensem nisso.
2 comentários:
Perfeito o complemento.
Charlie e Itajaí, o legado do pensamento do século XX é tão forte que até hoje vivemos de completá-lo.
E neste caso Izquierdo o fez com muita propriedade.
Um abraço.
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