domingo, 19 de fevereiro de 2012

O motoqueiro morreu (de novo)


Adoro ir ao cinema de improviso, sem marcar dia e hora certa, e foi assim que caí ontem à noite na última sessão de Motoqueiro Fantasma - Espírito de Vingança. Era o único filme ainda com ingressos disponíveis no Cinépolis Boulevard e ainda por cima em 3D (o risco de agregar uma dimensão a mais num filme ruim pode ser o de transformá-lo em péssimo).
Pois bem, como na democracia a maioria vence, a família venceu e lá fui eu, enfrentar a continuação de um filme que eu odiei (Motoqueiro Fantasma).
E acabei ficando de queixo caído com a "ruindade" da obra: Nicolas Cage, pior do nunca, certamente disputará a lista das atuações mais desastrosas de todos os tempos, com suas caretas horrorosas. A pobreza dos cenários, dos figurantes, da trilha sonora, do próprio elenco e até das cenas de ação, é marcante e descaracteriza o filme como uma super-aventura, revelando o que ele verdadeiramente é: um filme classe B.
O único ponto positivo do filme, ao meu ver, é a atuação do menino Fergus Riordan.
Resumindo, um belo desperdício de 75 milhões de dólares, a ser evitado.
Corra. Fuja. Acelere.

2 comentários:

Silvina disse...

Scylla, você e sua paixão pelo Mr. Cage.
Rsssss

Scylla Lage Neto disse...

Less, Silvina, much less than that...
Rssss.
A única virtude do tal Sr. Gaiola é a sua paixão (mórbida!) por quadrinhos.
The one and only virtue!
Kss 2U!