O Deputado Federal Vic Pires Franco respondeu hoje no blog às críticas publicadas no Diário do Pará neste domingo, e comentadas no post "Quem for podre...".
Como minha mulher não lê seu blog, respondo eu:
A primeira coisa que ela fez como servidora pública, depois que essa matéria foi publicadada, e hoje novamente rerequentada no diário, foi procurar o ministério público federal para pedir providencias e apresentar toda a documentação. Também foi a Assembléia Legislativa fazer a mesma coisa.
Além disso entrou com um processo na Justiça contra o diário do Pará.
O que não pode é esse jornal fazer esse tipo de jornalismo político onde é muito fácil ROUBAR a honra alheia e ficar por isso.
Concordo com vc que todo servidor público não deve permanecer em silencio sobre qualquer denúncia.
O que não aceito é que notícias publicadas no jornal de quem todos os paraenses e brasileiros conhecem tão bem, virem verdades absolutas. Todos nós, inclusive vc sabemos quem é o Jader Barbalho.Nós, o Brasil e o mundo!
A única coisa que posso afirmar é que o Jader antes de falar qualquer coisa da Valéria, deveria lavar as mãos e limpar a sua própria alma.Quanto a jornalista que escreve todas as matérias contra a Valéria, coitada, está sendo paga para isso, esquecendo que trabalhou ao lado da Vice governadora e a conhce muito bem, principalmente o seu caráter e seriedade no trato da coisa pública. Não falo nem pela gratidão da jornalista, que no início desse governo era tida como uma traidora, já que já vinha do outro governo e que recebeu da Valéria um tratamento humanitário, sendo mantida na mesma função e ao seu lado, quando todos, literalmente todos não queriam ela nem perto nem longe.
Hoje ela tem todo o direito de fazer as matérias que faz a mando de seu patrão, só não tem o direito de mentir, pelo bem do diploma que carrega embaixo dos braços.
Mas quem vai decidir isso é a justiça do Pará e do Brasil. E eu acredito nela.
Atenciosamente,
Vic Pires Franco
2 comentários:
Esqueci de deixar no meu comentário, que a Valéria entrará com mais uma ação na justiça contra o diário, a jornalista e o filho do jader sobre essa matéria de hoje. Uma coisa é certa. A Valéria não foi candidata para se esconder atrás do foro privilegiado.Perdeu a eleição e a partir do dia primeiro de janeiro de 2007 será uma cidadã comum, sem nem um pingo de medo.O importante é que ela jamais vai para a mesma lama onde foi parar o deputado jader. Temos 5 filhos que queremos que sempre tenham honra dos pais que tem. Queremos que eles continuem usando o nosso sobrenome com muito orgulho.
Mais uma vez obrigado,
Vic Pires Franco
O que posso dizer, acerca de tudo isso, Barretto? Só posso é deplorar ( a palavra certa seria abominar) essa mania do PFL de tentar me colocar como traíra, ou coisa semelhante. E, agora, através da pena de um deputado, que deveria, ao menos, respeitar o alto cargo que ocupa.
Nunca pedi favores ao PFL, nem a qualquer de seus integrantes. Fui CONVIDADA a trabalhar com Valéria, como já disse, por diversas vezes, em meu blog. E, como sou burra de pedra, aceitei, para tentar contemporizar os problemas que havia tido com os tucanos, em especial, com o (ainda) governador Simão Jatene - esse encosto, esse exu das sete encruzilhadas...
A questão central, Barretto, é a proporcionalidade entre razão e poder, em todas as cortes do mundo. E o deputado que cometeu tais atrocidades contra mim, sabe disso muito bem. Daí usar e abusar da mentira pura e simples. Porque sabe que, como tem mandato, dinheiro e poder, pode arremeter, de forma covarde, contra uma cidadã que não dispõe de poder algum...
Gostaria de ver o mesmo deputado "palavreando" com aqueles que detêm tanto poder quanto ele, ou até um pouco mais, para ver se seria tão "corajoso", não é mesmo?
Não devo nada, nem a ele, nem à Veléria. Como já disse, em meu blog, gosto dela; ela tem algumas qualidades que aprecio. E até acho, sinceramente, que a vida lhe concedeu menos do que merece - como, por exemplo, essa figura saída das profundezas do paleolítico...
Mas, as matérias que faço nada têm a ver com gostar, ou não gostar: quando se trata de dinheiro público, não tenho nem amigos, nem inimigos; não tenho pessoas de quem gosto, ou desgosto. Levo em consideração, apenas, o público: aquilo que pertence a todos e que em benefício de todos tem de ser utilizado.
Se o deputado, que deveria ser um servidor público, não entende isso, é uma pena. Coisa que só a educação das massas e uma ampla reforma política poderiam resolver. Para que eventuais portadores de mandato não se utilizassem do discurso vazio,para ofender outros cidadãos. E que, ao contrário, fossem obrigados a apresentar defesa consistente, acerca de questionamentos sobre o uso que fazem daquilo que é coletivo.
Eu, de minha parte, não moro na Doca, não sou - nem nunca fui - sócia de empresas. Não possuo, sequer, um palmo de terra no cemitério. Daí que venalidade não há como ser impingida a minha cartilha - a não ser que fosse bem mais barata que alguns que andam por aí...
Mas, como tenho bem mais talento que esses alguns, isso está fora de cogitação, não é mesmo?
E eu só posso é lamentar pelo meu povo, o meu povo do Pará, que, infelizmente, a ignorância e o atraso ainda permitem conceder mandatos a pessoas tão minúsculas. E esperar que, um dia, esse meu povo - o nosso povo! - compreenda a necessidade de eleger quem, de fato, luta pelo desenvolvimento do nosso estado. E não, simplesmente, pela manutenção de um status quo do qual usam e abusam, para intimidar quem se insurge contra as patifarias com o dinheiro público. Grata pela atenção, Ana Célia Pinheiro
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