segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Detalhe importante

É o seguinte!
Todo mundo, mas TODO MUNDO MESMO sabe, que quem carrega algo semelhante a ISSO...

Leva ISSO!

Portanto, não insista em ser vítima do próximo assalto. Cuide-se e trate de se antecipar aos fatos.

5 comentários:

Anônimo disse...

Concordo, mas pior ainda é perceber homens de paletó e gravata portando mochilas esportivas, onde claramente levam seus notebooks. O que fazer? Nem ir, nem vir?
Abs

Carlos Barretto  disse...

Realmente esta uma situação de difícil solução, Edyr.
Aí, menos mal seria levar a pasta, talvez.
Uma mais fininha, com um notebook mais fininho, sem jeito e sem marcas como TARGUS, Leadership, APC, Sundex, etc.
Mas os executivos, precisam andar mais despintados, sempre que possível. Ou então, se forem muito descolados, o carro blindado é a única solução.
Conheço pessoalmente um executivo da Souza Cruz, que anda feito garotão, com mochila às costas.
Abs

Anônimo disse...

Lembro um filme, Pequenos Assassinatos, de um famoso quadrinista e escritor americano, Jules Feiffer, salvo engano, em que as pessoas viviam em casamatas e quando saíam às ruas, se esquivavam dos tiros de franco atiradores, a título de nada.. Está quase assim.
abs

Carlos Barretto  disse...

Não vi este filme (que deve ser interessante). Mas diante da atual realidade, só lendo seus textos para lembrar da Belém que conhecemos outrora, onde podíamos sair as ruas e no máximo assistir ao espetáculo que a famosa "Arara" fazia ao revoltar-se em ser chamada pelo sua conhecida alcunha.
Abs

Itajaí disse...

A solução fica realmente naquela antiga expressão de não dar bandeira. Há muito tempo deixei o laptop em casa. Ando hoje no máximo com um palm e pendrive. Ainda assim quando vou a São Paulo ou Rio ponho eles no porta-malas do táxi, e sempre que posso uso o ônibus do aeroporto. Uso apenas um cartão de crédito que trago no bolso, junto com a identidade, no caso a carteira de motorista. O que é papel levo em pasta de plástico transparente. Estratégias mínimas contra a vergonha da insegurança que avilta as cidades brasileiras.