Enquanto o mundo tremia com a crise econômica global, provocada pelas políticas neoliberais de blindagem do mercado à regulação estatal, alguns felizardos tinham amplos motivos para comemorar.
Dentre os alegres e saltitantes beneficiários do escárnio está o americano Stephen Schwarzman, CEO da firma de investimentos Blackstone Group. Em 2008, Schwarzman faturou 702 milhões de dólares (quase 1 bilhão e meio de reais) em ações, como bônus pelos resultados da empresa que comanda, a maior parte obtida no pior período da crise.
O ditado cabível aos advogados também se estende, neste caso, aos financistas: a carniça morre para o bem do urubu.
Um comentário:
Será que Obama enquadra essa laia?
Resposta: não vai enquadrar.
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