domingo, 27 de novembro de 2011

A Sereníssima

Depois de 21 anos, voltamos à Veneza, a cidade sem par, a Sereníssima.
O que vimos foi uma cidade muito bem cuidada, apesar das ameaças do aumento do nível do mar Adriático. As fotos abaixo foram feitas por mim.



O Grande Canal continua a mais bela avenida do mundo. Sorry, Champs Élysées.


Os chineses são os nouveaux riches do mundo: 80% dos clientes das gôndolas são turistas da China, que fechou um acordo com o serviço turístico veneziano.



A Bienal de Arte se espalhava (hoje é o último dia) por igrejas e palácios venezianos. Uma das obras mais intrigantes é essa do artista ucraniano Oksana Mas: reprodução de detalhes de uma pintura flamenga primitiva, Het Lam God (1432), dos irmãos Van Eyck, um dos tesouros da Catedral de Gent (Bélgica). Os painéis são feitos com ovos de madeira pintados.



Veneza sempre recebeu celebridades, inpirou criadores e foi cenário de obras de gente de peso como Thomas Mann e J.W.Goethe, que se hospedou nessa casa, ao lado da ponte Foscari, em 1790.