Piquet; 1992
A vindoura estréia do piloto brasileiro Rubens Barrichello, renegado da Fórmula 1, nos circuitos ovais da Fórmula Indy tem sido tratada pela mídia brasileira como um verdadeiro pastelão.
Medo é a palavra de ordem: o piloto declara ter muito receio de correr nos ovais, a esposa do piloto pede a Deus pela integridade física de Rubinho e até o direito de treinos extras foi obtido com a eterna atitude de bebê chorão, adotada por Barrichello provavelmente desde que deixou o útero materno.Por coincidência, há exatos 20 anos, outro brasileiro recém-desempregado da Fórmula 1, Nelson Piquet, ao treinar para a mais famosa corrida em ovais dos EUA, as 500 Milhas de Indianápolis, sofreu um terrível acidente que lhe custou 30 dias de internação e uma sequência de cirurgias em ambas as pernas, tendo inclusive amputado um dedo.
Com seu famoso humor negro, Piquet declarou em entrevista a Reginaldo Leme, não muito tempo após o acidente: "É uma unha a menos para cortar"!
E assim, com muita morfina e fisioterapia, o piloto voltou a correr em Indianápolis no ano seguinte, tendo largado em décimo-terceiro lugar e abandonado por problemas de motor.
Para os fãs do automobilismo, a história por si só mostra qual a real diferença entre um piloto tri-campeão e um eterno bebê chorão.
Piquet; 1993
4 comentários:
Isso é que dá nao ganhar autorama no Natal. Fica o trauma!
Rssss
Podis crê, Silvina!!!
Rsss.
Falar em Rubinho: alguém sabe me dizer se foi ele quem ensinou o Thor Batista a dirigir?
Alan, ou esse Thor vai aprontar muito, ou então é azarado.
O menino não sai mais da página policial!
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