quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Sobre Papai Noel e a tal da "imparcialidade".


Vem de um blog "nerd" a explicação necessária para quem ainda acredita em Papai Noel.

(...) Como disse há pouco, imparcialidade em sua natureza é quase algo inexistente. A parcialidade se forma desde a maneira como alguém interpreta determinado texto ou fato. Tudo isso é influenciado pelo momento de vida em que a pessoa está passando, pelas suas experiências passadas, pela sua própria cultura e educação. Se você quer ter uma visão o mais próximo possível da realidade de algo, seja você a fonte primária da observação. Experimente você um produto/serviço, assista você a determinado filme, esteja você em determinado acontecimento. (...)

Para ler na íntegra, se quiser, clique aqui.

7 comentários:

Marise Rocha Morbach disse...

Será o Benedito?

Marise Rocha Morbach disse...

Eu gosto de enigmas; de desmoronamentos; de coisas fora do ângulo, de transversais, de cruzamentos, de querer saber o que diabo é dez; e por aí vai. O papo da imparcialidade vem do verbo caetanear: do nada para lugar nenhum; o que é ótimo mas tem o problema do ângulo de visão e do signo de cada um......rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs. Oh, deuses, quantas patrulhas soltas pelo mundo.......

Silvina disse...

Exige-se que um magistrado seja imparial no julgamento de um caso. Esse magistrado vai prolatar uma sentença, certo? Certo! (Ou nao!). Bem, sentença, vem de sentimento... Oras, cade a imparialidade? A imparcialidade é uma ilusão projetada pela camadas sociais dominantes para que uns acreditem que está tudo na mais perfeita justiça e harmonia social.
Rss. Pirei!

Geraldo Roger Normando Jr disse...

A imparcialidade é um Cupim se nutrindo do "insuportável mau cheiro da Naftalina"; A minha parcialidade se alimenta de Fernando Pessoa e tem cheiro de patchouli.

Carlos Barretto  disse...

Marise...
Rssss

Yúdice Andrade disse...

Sempre fechei questão quanto ao fato de que, se o blog é meu, faço nele o que eu quiser - até porque eventual responsabilidade jurídica é minha.
O mais irritante, mesmo, é essa cobrança por isenção e democratismos, em que a imprensa adora se escorar, mas que não existe no mundo real. E ainda que existisse, não poderia ser exigida num blog pessoal e opinativo. Ou, como no paradigma, um blog que não é pessoal, mas cuja proposta é ostensivamente relacionada a uma marca.
Imagine eu, amanhã, criando um blog colaborativo para, sei lá, admiradores de baratas voadoras, sendo obrigado a fazer revisões e oferecer segundas opiniões acerca do valor dos pernilongos!
Passa fora, mala!

Marise Rocha Morbach disse...

Barreto, rsrsrsrs.....só caetaneando o que há de bom, rsrsrsrs