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Em países como a França, temos ruas à disposição dos manifestantes para que manifestem suas posições em relação ao Estado e suas instituições. As multidões assustam; mas em países onde o Estado incentivou as manifestações dos cidadãos por justiça e equidade, as coisas são levadas de outras formas. Nossa herança política é autoritária: para o bem e para o mal. Imaginem esta enorme quantidade de jovens, que precisa extravasar sobre o beco sem saída no qual foram metidos? E com um saco de papel na cabeça! Podem queimar a qualquer momento. São reféns do crime organizado, e da violência de seus pais e familiares. Alguns foram e são, alvos, da pedofilia organizada, e aceita por uma sociedade de machos alienados e tarados. Como também são reféns da ausência de limite, de senso de responsabilidade e de coragem para enfrentar as adversidades da vida. São reféns de uma cultura pecuniária que idolatra a posse do dinheiro como a grande meta a ser atingida nesta vida. Quem não leu Casa Grande e Senzala, está na hora de abrir suas páginas. Diante de uma classe média zelosa por seus cargos, suas propriedades e seus filhos, é melhor baixar a porrada na juventude e cessar logo o movimento. Pergunte para esta classe média que está aí, o que eles denominam por bem público? Onde eles estavam quando tiraram seus filhos da escola pública, e foram se matar de trabalhar para pagar a escola privada? Quem não viu este filme? Eu já vi por muitas vezes. Amo profundamente Julio Cortázar. Sou fã do escritor que não calou diante da moralidade da classe média argentina, e nem diante da vida; sequer diante do autoritarismo, que não serve para organizar o dia a dia dos grandes centros urbanos do Brasil; mas que serve para clamar pela ordem. Quanta ambivalência neste Brasil. Varoníl? Sim, mas só para fazer acordos com pedófilos, assassinos de mulheres, e corruptos! Varoníl? Sim, para idolatrar a inveja e o preconceito, levando milhares de jovens a acreditar que basta ser bonito e rico para que todos os problemas estejam resolvidos. Nestes quesitos, não tenho nada a declarar: são mestres!
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Em países como a França, temos ruas à disposição dos manifestantes para que manifestem suas posições em relação ao Estado e suas instituições. As multidões assustam; mas em países onde o Estado incentivou as manifestações dos cidadãos por justiça e equidade, as coisas são levadas de outras formas. Nossa herança política é autoritária: para o bem e para o mal. Imaginem esta enorme quantidade de jovens, que precisa extravasar sobre o beco sem saída no qual foram metidos? E com um saco de papel na cabeça! Podem queimar a qualquer momento. São reféns do crime organizado, e da violência de seus pais e familiares. Alguns foram e são, alvos, da pedofilia organizada, e aceita por uma sociedade de machos alienados e tarados. Como também são reféns da ausência de limite, de senso de responsabilidade e de coragem para enfrentar as adversidades da vida. São reféns de uma cultura pecuniária que idolatra a posse do dinheiro como a grande meta a ser atingida nesta vida. Quem não leu Casa Grande e Senzala, está na hora de abrir suas páginas. Diante de uma classe média zelosa por seus cargos, suas propriedades e seus filhos, é melhor baixar a porrada na juventude e cessar logo o movimento. Pergunte para esta classe média que está aí, o que eles denominam por bem público? Onde eles estavam quando tiraram seus filhos da escola pública, e foram se matar de trabalhar para pagar a escola privada? Quem não viu este filme? Eu já vi por muitas vezes. Amo profundamente Julio Cortázar. Sou fã do escritor que não calou diante da moralidade da classe média argentina, e nem diante da vida; sequer diante do autoritarismo, que não serve para organizar o dia a dia dos grandes centros urbanos do Brasil; mas que serve para clamar pela ordem. Quanta ambivalência neste Brasil. Varoníl? Sim, mas só para fazer acordos com pedófilos, assassinos de mulheres, e corruptos! Varoníl? Sim, para idolatrar a inveja e o preconceito, levando milhares de jovens a acreditar que basta ser bonito e rico para que todos os problemas estejam resolvidos. Nestes quesitos, não tenho nada a declarar: são mestres!
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