terça-feira, 21 de março de 2006

Ali, tudo está errado

Deu no RD de hoje:

Na conta pública
A soma do estrangulamento no trânsito do Entroncamento com a saída dos fiéis da igreja Universal resulta, quase todos os dias, em filas quilométricas de carros, na Almirante Barroso. Construída sem o prévio estudo de impacto de vizinhança, o templo altera a ordem do trânsito, mas deixa o controle do caos por conta de poucos homens da guarda municipal e da CTBel, que tentam, em vão, evitar que o rebanho de fiéis se lance na pista sem se importar com a cor do semáforo.

Só que o RD esquece que um shopping center e um hipermercado também são responsáveis por outro afluxo de transeuntes (talvez um pouco menor) naquele trecho crítico. Desde o início de ambos, sempre achei que uma passarela já deveria ter sido construída, até em parceria com os principais interessados naquele movimento todo.
Nada em defesa nem contra a Universal. Apenas uma singela constatação.
Além do mais, chamar de "estrangulamento" aquele verdadeiro obstáculo, é muito pouco.
Antes ao menos ainda passavam 2 carros. Agora é, na melhor das hipóteses, 1 carro por vez.
Dá vontade de dinamitar com tudo logo e ter o direito de ir e vir garantido de uma vez por todas. Onde o poder público se omite, alguém toma a iniciativa de tomar a decisão em benefício próprio.

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