O IDG NOW! comenta a polêmica sobre a lei de crimes digitais.
(...)Se de um lado críticos da proposta consideram a exigência de cadastro e identificação um risco às liberdades civis dos usuários e uma burocratização do acesso à rede, de outro seus defensores acreditam que a medida deve assegurar a identificação e a punição dos criminosos virtuais, além de estar garantida na constituição. “A constituição diz que é livre a manifestação do pensamento, sendo, no entanto, vedado o anonimato”, argumenta Renato Opice Blum, advogado especializado em Direito Digital. (...)
(...)Já Thiago Tavares, diretor da organização de combate ao crime digital SaferNet, sustenta que a legislação proposta, especialmente no que diz respeito à exigência de cadastro e identificação, é problemática, “pois parte da premissa de que todo internauta brasileiro é um criminoso, portanto tem que ser vigiado”. (...)
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6 comentários:
Provavelmente nunca veremos IDG Now! tomando partido por nenhum dos lados, não abertamente, ou expondo alguma opinião a esse respeito por mais justa ou injusta que seja a matéria. Eles precisam manter-se o mais independentes possível, justamente para poder continuarem influentes publicando suas notícias com isenção, se é que você me entende.
É preciso saber que IDG Now! deve submeter-se é claro aos interesses de seus controladores, nesse caso uma poderosa empresa de consultoria norte-americana. São as regras do capitalismo e isso é bom. Portanto faz-se necessário também consultar outras fontes sobre os assuntos.
Lembre-se que as vezes os interesses dessa consultoria estrangeira podem conflitar com nosso interesses nacionais de desenvolvimento.
É preciso que o brasileiro acorde e tome as rédeas do desenvolvimento do país em suas próprias mãos. Para isso certamente não contribuirão medidas que nos tiram a liberdade ou impõe que sejamos vigiados por aqueles que detem o poder econômico como se fossemos todos criminosos.
Não precisamos de medidas que contribuam para exclusão e sim para inclusão digital.
E parece que não há mais espaço para políticos como o Sr. Azeredo, entreguistas interessados somente e amealhar seus próprios tostões às custas das mazelas de todo o resto do seu próprio povo. Comportamento típico dos maiores e manores canalhas da história.
Basta lembrarmos do recente estrago que as sandices desse Sr. provocaram na campanha tucana a presidência! Parece que nem mesmo seus pares o estão desejando por perto, pelo menos não publicamente. Eu hein!
Uma importante retificação, onde eu disse "poderosa empresa de consultoria americana" leia-se "poderoso publisher norte-americano". Essa correção ao meu lapso é importante.
Para que não conhece IDG significa International Data Group e é dono de influentes e prestigiosas marcas e publicações.
http://www.idg.com
É importante também ressaltar que nada indica que IDG é partidário das sandices do Azeredo, como deixei claro na minha contribuição anterior.
Excelente este seu comentário, anônimo. De fato, temos que estar de orelhas bem antenadas às publicações existentes no Brasil. Consultar mais fontes é fundamental. Na área de tecnologia então...nem é bom comentar. Muitos milhões de razões para estar desconfiando.
Certamente.
Quem foi mesmo o parlamentar "acima de qualquer suspeita" que propôs esta lei? O Azeredo, aquele que inventou o Marcos Valério! Sei...
Hehehe!
É ele mesmo, Cj.
Ele mesmo.
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