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Carolina Dieckmann é uma bela mulher, sempre observei. Costuma-se pagar para ver as celebridades peladas. Mas agora foi de graça: de gracinha. E a TV do Edir Macedo - bispo evangélico mais rico do Brasil - dedicou 20 minutos de seu telejornal à nudez de Dieckmann. Que sorte deram os marmanjos; que azar deu a bela Carolina. Ainda não vi nenhuma das fotos da globeleza. Mas acredito na veracidade das narrações sobre o fato. Alguns falam em estrias. Outros enaltecem as curvas. E os seios? A divindade! Oh céus, como está difícil manter a tal da privacidade. Antes a fofoca era no portão, em pé, aos cochichos. Agora é na Web, escancarada, deliciosa e perversa. Entrou na rede: Nunca mais saiu! Os seios de Dieckmann ficarão guardados em algum arquivo. As pernas serão observadas em algum banheiro anônimo. A vagina restará indócil: aos olhos de observadores fortuitos. Os cabelos serão guardados no armário; como no conto de Maupassant. E a Carolina Dieckmann real se manterá à sombra dos olhares: encabulada: triste: quase suicida.
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Carolina Dieckmann é uma bela mulher, sempre observei. Costuma-se pagar para ver as celebridades peladas. Mas agora foi de graça: de gracinha. E a TV do Edir Macedo - bispo evangélico mais rico do Brasil - dedicou 20 minutos de seu telejornal à nudez de Dieckmann. Que sorte deram os marmanjos; que azar deu a bela Carolina. Ainda não vi nenhuma das fotos da globeleza. Mas acredito na veracidade das narrações sobre o fato. Alguns falam em estrias. Outros enaltecem as curvas. E os seios? A divindade! Oh céus, como está difícil manter a tal da privacidade. Antes a fofoca era no portão, em pé, aos cochichos. Agora é na Web, escancarada, deliciosa e perversa. Entrou na rede: Nunca mais saiu! Os seios de Dieckmann ficarão guardados em algum arquivo. As pernas serão observadas em algum banheiro anônimo. A vagina restará indócil: aos olhos de observadores fortuitos. Os cabelos serão guardados no armário; como no conto de Maupassant. E a Carolina Dieckmann real se manterá à sombra dos olhares: encabulada: triste: quase suicida.
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