O fato é que podemos simplesmente nos regozijar com mais um filme sobre ela, e com uma atriz fabulosa, Juliette Binoche. Gostaria também de assistir a peça, em especial a peça. Mas tudo dentro de minhas possibilidades.
Ah, culpar ou não culpar Rodin pela “loucura” de Camille, para mim, não é a questão. Ainda que tudo o que nos rodeia tenha seu impacto sobre nós – ainda que o organismo tenha lá suas influências sobre nós, de forma mais ou menos determinante – temos que nos empoderar de nós mesmos. Nós decidimos como podemos dar conta de tudo isso, em geral. Em geral.
Recomendo a leitura do texto que me provocou postar: aqui
PS: Amanhã haverá eleições primárias na Argentina. Senadores e deputados disputam uma cadeira confortável no Legislativo dos hermanos. Buenos Aires está decorada com muitos cartazes e os colégios públicos libararam as crianças das aulas ontem, para que a estrutura se prepare para receber quem for votar. Fora isso, não se vê cavaletes atropelando os passantes nas calçadas. Como brasileira residente na capital federal, só tenho direito a votar na cidade. Ou seja, ano que vem. Farei com o prazer de poder ver fora de órbita o atual prefeito.
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