Explico o motivo de me referir à obra como recorte: não encontrei uma imagem do conjunto da instalação, por isso posto imagens que fizeram parte dela, digo as fotos de O Cabano Paraense (Alfredo Norfini) e de Vendedor de Amendoim (Luiz Braga); e a imagem de uma moeda de época abaixo de um grão de amendoim, encobertas por um aquário. Que me perdoem Armando e leitores, porque sei que é muito tosco fazer isso com uma obra de arte/instalação, mas foi a tesoura do desejo. O mais importante é lembrar que temos artistas paraenses dotados de talento refinado e que estamos há exatos 179 anos da Revolta da Cabanagem.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
179 anos da Revolta da Cabanagem, num oferecimento de Armando Queiroz
Armando Queiroz é um dos artistas paraenses que eu admiro muito. Todos os trabalhos dele dos quais lembro me emocionaram, tamanha a sutileza das mensagens que oferece; tamanha a delicadeza e a força ao tratar de temas cotidianos. E, sim, ele é uma pessoa encantadora também. Portanto, vou me valer dessas virtudes para deixar aos leitores do Flanar um recorte da obra intitulada Tempo Cabano, instalação que tive a oportunidade de apreciar aqui em Belém (PA), há alguns anos, e que faz alusão a um levante extremamente precioso para história do estado, mas que ainda é refém de nosso desdém.
Explico o motivo de me referir à obra como recorte: não encontrei uma imagem do conjunto da instalação, por isso posto imagens que fizeram parte dela, digo as fotos de O Cabano Paraense (Alfredo Norfini) e de Vendedor de Amendoim (Luiz Braga); e a imagem de uma moeda de época abaixo de um grão de amendoim, encobertas por um aquário. Que me perdoem Armando e leitores, porque sei que é muito tosco fazer isso com uma obra de arte/instalação, mas foi a tesoura do desejo. O mais importante é lembrar que temos artistas paraenses dotados de talento refinado e que estamos há exatos 179 anos da Revolta da Cabanagem.
Explico o motivo de me referir à obra como recorte: não encontrei uma imagem do conjunto da instalação, por isso posto imagens que fizeram parte dela, digo as fotos de O Cabano Paraense (Alfredo Norfini) e de Vendedor de Amendoim (Luiz Braga); e a imagem de uma moeda de época abaixo de um grão de amendoim, encobertas por um aquário. Que me perdoem Armando e leitores, porque sei que é muito tosco fazer isso com uma obra de arte/instalação, mas foi a tesoura do desejo. O mais importante é lembrar que temos artistas paraenses dotados de talento refinado e que estamos há exatos 179 anos da Revolta da Cabanagem.
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