Apesar de ser um viajante habitual, que procura com isso equilibrar o stress da opção de trilhar o caminho da Medicina Intensiva, confesso que sempre viajo de avião "algo incomodado". Já disse isso a alguns colegas que poderão confirmar.
E agora, com as notícias que chegam do depoimento dos controladores de vôo afirmando que existiria de fato não só uma zona cega mas também surda e muda numa região a 200 km ao norte de Brasília, percebo que talvez seja levado a uma opção meio que medicamentosa na próxima viagem aérea que fizer. E vai ser em julho de 2007.
Adeus, amigos!
Um comentário:
Acho que eu viajo de avião em estado 'alfa', meio desligado da situação. É uma defesa psicológica automática que devo ter porque morro de medo mas sempre embarco (literalmente) nessa sensação.
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