De Max Martins:
Muaná da Beira do Rio
A velha matriz branca
De portas largas
Sozinha na praça
Olhando o rio sujo.
Montaria dançando. Tarde preguiçosa.
Rua quieta. Jornal do prefeito
Com santo na primeira página.
E a usina bufando, bufando,
Engolindo lenha.
Na janela do posto do Correio
Um cacho de bananas balançando.
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