A editora Scipione funciona sempre associada a minhas recordações dos livros didáticos ginasianos. Mas, vez por outra, ela me surpreende no que leva hoje às livrarias.
É o caso deste Um Livro de Horas, da poeta norte-americana Emily Dickinson, organizado, traduzido e ilustrado pela artista plástica e ilustradora Angela-Lago.
A frágil Emily Dickinson (1813-1886), produziu muito, mas publicou quase nada enquanto viveu nos arredores de Boston. Sua obra foi editada na íntegra a partir de meados do século XX e a última reunião coligiu 1789 poemas e 1000 cartas. É um ícone definitivo da poesia ocidental em sua mais elevada expressão, quer pela universalidade da temática, quer pela elegância da poética.
O título da seleção apresentada por Angela-Lago é uma licença da ilustradora, visto que foi originada de uma escolha pessoal de poemas que poderiam integrar um livro dickinsoniano jamais escrito ou publicado com esse título. Em termos editoriais o resultado obtido condiz com a extraordinária fortuna da poesia de Emily Dickinson.
A frágil Emily Dickinson (1813-1886), produziu muito, mas publicou quase nada enquanto viveu nos arredores de Boston. Sua obra foi editada na íntegra a partir de meados do século XX e a última reunião coligiu 1789 poemas e 1000 cartas. É um ícone definitivo da poesia ocidental em sua mais elevada expressão, quer pela universalidade da temática, quer pela elegância da poética.
O título da seleção apresentada por Angela-Lago é uma licença da ilustradora, visto que foi originada de uma escolha pessoal de poemas que poderiam integrar um livro dickinsoniano jamais escrito ou publicado com esse título. Em termos editoriais o resultado obtido condiz com a extraordinária fortuna da poesia de Emily Dickinson.
Um comentário:
Grande dica, Itajaí.
Vamos checar, imediatamente.
Abs.
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