Faço aqui uma admoestação pública aos demais editores do Flanar: amigos, perdoem-me, mas não consigo referir-me ao atual prefeito (?) da nossa querida e pobre capital como Dudu, Dudurudu, ou coisa que o valha. É carinhoso demais para um sujeito de tal laia.
Duciomar Costa é ruim, também: afinal, quando uma mãe batiza seu filho, imagina que ele honrará seu nome para o resto da vida. Mas Duciomar Costa não honra seu nome; nem aquele que lhe deu sua mãe, nem o de sua família, que, não fossem os laços de sangue, certamente teria vergonha das peripécias do famigerado. Teria vergonha das mortes no PSM, da cidade submersa em lama e lixo, dos buracos abertos no asfalto vagabundo pré-eleição, e de tantos outros malefícios causados aos habitantes de Belém.
Portanto, para mim, a partir de hoje, o atual prefeito não terá mais nome: será o oculista, o falso médico, o falsário ou, nos dias de bom humor, o prefeito. Não mais do que isso.
7 comentários:
Veja bem, Francisco: durante anos chamei para o indigitado de "sedizente prefeito". Isso por considerar que ele era um exemplo da metáfora do jabuti em cima da árvore. Mas depois de outubro passado, quando a maioria do eleitorado desta capital votou nele deliberadamente, tive que engolir em seco que ele era, sim, o prefeito da cidade. Se ele corresponde ao título ou não, aí é outra história.
Por isso, agora o chamo de prefeito. Mas depois dos últimos acontecimentos, acho que vou chamá-lo de bem-feito de Belém.
Tai. Gostei.
Prefeito não, Alcaide, E olhe lá...
Calma, caro Francisco: todos tem o tratamento que merecem, depende apenas do ponto de vista. Senão vejamos:
Você sabe quem é José Carlos dos Reis Encina? Talvez não, mas certamente já ouviu falar do traficante "Escadinha", um dos fundadores da "Falange Vermelha".
É assim mesmo. Dudu pode ser um apelido carinhoso. Ou não.
Boa, Yúdice: bem-feito é perfeito, só para rimar.
Alcaide ainda é pomposo demais, das 14:44hs.
Cléoson, só se for isto mesmo: Duciomar, vulgo Dudu. Como nas páginas policiais dos jornais.
Nobre, tá certo.
Dudu é marca, publicitariamente falando.
Não uso.
Por fim não merecemos um escroque deste tipo no comando da capital. O povo não sabe votar mesmo, é a triste realidade
Em eleição não se vota em falsário, oculista ou em outra porcaria com que resolvam apelidá-lo. É apenas uma distinção entre o que é eficiente e o que é eficaz.Prefiro tratá-lo pela marca, que, por força da folha de mazelas e vergonhas impingidas à cidade, passa a ser alcunha.
Postar um comentário