Vem de antes essa história de demonizar o adversário político, quando se pretende fazer disso um meio para alcançar um fim, ou quando tudo está perdido ao modo da terra arrasada que os exércitos derrotados deixam para trás, desimportando quanto ao sofrimento da população.
Os ideólogos e executores de fraudes como os Protocolos dos Sábios do Sião, do Plano Cohen, do incêndio do parlamento alemão (Reichstag) e do caso Parasar sabem que um dos maiores bens que a sociedade preza é a segurança; para garantí-la, não importando por qual ator ou estratégia, seres humanos impressionados são capazes de fomentar, de cometer os piores atos ou permitir que sejam eles cometidos.
Considerando o episódio do metrô paulista em pane ontem pela manhã (21/09), com a indubitável certeza de que a assessora de Serra entende de engenharia de trens tanto quanto é capaz de dar uma aula sobre os planos anatômicos a serem dissecados em uma cirurgia de hérnia, ficamos entre o riso e a preocupação que aqui temos manifestado de forma incansável.
Assim, portanto, encena-se como pantomina o arrastão da maior tragédia partidária jamais vista nesse país, que as viúvas adiadas seguem em galope cego rumo ao abismo, ao modo de Dom Fuas Roupinho na disparada que o fez lendário. Leiam com dois cliques sobre a imagem a matéria de Brasília Confidencial que motivou essa reflexão.
Assim, portanto, encena-se como pantomina o arrastão da maior tragédia partidária jamais vista nesse país, que as viúvas adiadas seguem em galope cego rumo ao abismo, ao modo de Dom Fuas Roupinho na disparada que o fez lendário. Leiam com dois cliques sobre a imagem a matéria de Brasília Confidencial que motivou essa reflexão.
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