Imagem: Lis Lamarão
O leitor mais antigo do blog há de se lembrar do jegue Jerônimo Severino (vide Um Jegue de Muita Sorte), aquele que trocou o trabalho duro nas dunas da Praia do Cumbuco pelo paraíso de um lar paraense.
Pois na mesma propriedade onde reside o jegue ocorreu um episódio curioso envolvendo uma pequena gata, doravante batizada de Mia.
Provavelmente indesejada e rejeitada ao extremo, Mia iniciou sua existência de aventuras sendo jogada do mundo cruel por cima do muro de quatro metros, gastando a primeira das sete vidas logo de cara.
Operada por um doutor com nome de messias, medicada por via intramuscular com afinco pelo comandante da propriedade e mimada entre cães, gansos, pavões, galos e passarinhos por sua jovem "dona", Mia está livre para viver com dignidade.
E até já ousa ensinar aos cães que beber água do meio das plantas é mais gostoso, para desespero da patroa.
Mia, a gata highlander, é o contraponto e a resposta à matança recente dos cães no Marajó - uma verdadeira ode à vida!
Afinal, como diz o sábio Seu Zé, "até bicho tem que ter sorte na vida".
Operada por um doutor com nome de messias, medicada por via intramuscular com afinco pelo comandante da propriedade e mimada entre cães, gansos, pavões, galos e passarinhos por sua jovem "dona", Mia está livre para viver com dignidade.
E até já ousa ensinar aos cães que beber água do meio das plantas é mais gostoso, para desespero da patroa.
Mia, a gata highlander, é o contraponto e a resposta à matança recente dos cães no Marajó - uma verdadeira ode à vida!
Afinal, como diz o sábio Seu Zé, "até bicho tem que ter sorte na vida".
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