O Blog vem recebendo estranhos comentários em seus posts sobre a questão do oxímetro de pulso. E como a maioria deles já foi respondida, estou começando a simplesmente deletá-los devolvendo ao lixo de onde nunca deveriam ter saído.
Como Teotônio Vilela já afirmou em um contexto hsitórico do passado, eu diria:
"Os cães ladram e a caravana passa".
2 comentários:
Para encerrar esse assunto o inquérito terá de ser concluído, apontando o(s) autor(es) do furto e seus possíveis cúmplices, ou... não! se o império das circunstâncias prevalecer.
Por outro lado, não compreendo a relutância da empresa, a quem foi oferecido o furto, em informar a polícia sobre a identidade ou o retrato falado da pessoa que foi lhe vender o oxímetro furtado.
Se corretamente decidiu antes consultar o banco de dados da Dixtal para checar a idoneidade do objeto, porque esta celeuma em não declinar a identidade do punguista ou do cúmplice, expondo-se publica e desnecessariamente?
Por fim, meu caríssimo amigo, registro que admiro a sua atitude corajosa e solitária de lutar para que esse assunto não caia no esquecimento, guardado em algum envelope ou pasta com o carimbo ARQUIVADO. E gostaria muito que o seu empenho de profissional e de cidadão tivesse o reconhecimento e a companhia da UFPA, que, na minha percepção, têm sido um tanto tímida em fazer ouvir a sua voz institucional sobre o assalto ao seu patrimônio.
Pois é, meu amigo anônimo. Vc entendeu direitinho a questão. Mas alguns não parecem ter entendido direito.
A PF já deveria ter concluído o processo há tempos. E de maneira sumária em meu humilde ponto de vista.
Incluindo aí uma investigação interna no HUJBB para saber do caminho daquele aparelho dentro dos muros da instituição, tendo em vista que o mesmo era tido oficialmente como "em manutenção", para registro interno.
E como o próprio delegado responsável pela investigação nos informa nas reportagens sobre o assunto, o oxímetro tem a plaqueta de tombamento do HUJBB/Governo Federal chumbada em seu corpo. O equipamento foi fotografado na PF, segundo informou o delegado à assessoria jurídica do HUJBB e à imprensa, comprovando este fato.
No mais, como cidadãos, aguardamos que a PF nos dê estas e outras respostas.
Mas certamente a empresa PREVSAÚDE ajudaria bastante se apontasse logo o larápio que tentou comprometer sua idoneidade. Ajudaria não só a si própria bem como daria uma grande colaboração a uma instituição pública e aos contribuintes que a sustentam.
A UFPa está ciente do fato e acompanhando com expectativa o andar das investigações. Mas simplesmente ainda NÃO foi consultada pela imprensa para se manifestar. Quando o for, certamente dirá que já cumpriu seu papel solicitando a PF a investigação cabível, que de fato solicitou.
A PF alega sobrecarga de trabalho, o que não duvido tendo em vista as inúmeras linhas de investigação a que está afeita. Mas o problema é que perde um tempo precioso em chegar a uma solução potencialmente simples.
Apesar de ter colhido o meu depoimento (à pedido da saudosa Diretora Elisa Sá) e o do representante da DIXTAL, ainda não colheu o depoimento do gerente da empresa PREVSAÚDE, que poderá assim, ter a chance de esclarecer definitivamente este caso.
O Diário do Pará publica as notas deste blog sem fazer referência as ressalvas importantes que faço, no tocante ao uso eleitoreiro destas informações. O que é uma lástima.
Neste sentido, tenho total concordância com os comentários de alguns anônimos deste blog, apesar de achá-los estranhamente velados. Com mensagens subliminares que só quem é cego, não vê.
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