Após nove anos de prisão na Líbia, as quatro enfermeiras búlgaras e o médico palestino foram libertados, após a pena de morte a que foram sentenciados nas últimas semanas ser substituída pela de prisão perpétua, e, posteriormente pela extradição. A vitória resultou da mobilização da comunidade internacional, liderada pela União Européia, com a participação de inúmeros prêmios nobeis. O grupo foi acusado pelo governo líbio de contaminar de propósito cerca de 400 crianças com o vírus da AIDS. Detalhes n' O Globo e Estadão.
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