sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Homo homini lupus

Rua da Carioca, próximo do Bar Luiz, aquele que tem os garçons mais mau-humorados do mundo, e do Cinema Iris.

17 comentários:

Carlos Barretto  disse...

Ahahahah!
Incrível! Será que, como tudo que está em "promoção", não haveria mesmo o risco de se levar "lebre" por "gato", exatamente nesta ordem?

Francisco Rocha Junior disse...

Bela estréia, hein, Gui?
:)

Unknown disse...

Pôxa, Gui, vc puxou da memória um dos meus lugares prediletos do Rio dos anos 80, quando lá morei, estudei, e vi nascer minhas duas filhas mais velhas.
Sobrava um troco e lá descia eu pelo bonde de Santa Teresa - morava próximo ao Largo do Curvelo - para chopear no Bar Luiz.
Tsch tsch...

Itajaí disse...

Em se tratando, digamos do itinerário, penso que é o contrário, Flanar. Leva-se literalmente gato por lebre. Risos. As lebres habitam OUTROS lugares.

Carlos Barretto  disse...

Bem vinda sua correção, Oliver. De fato, passei o dia pensando neste comentário e ao final, concluí da mesma maneira.
Mas se pensarmos um pouco mais... a ordem dos fatores, pode imapactar pouco ou quase nada no produto.
:-)

Carlos Barretto  disse...

Gui anda muito ocupado pesquisando as estrepulias de meu avô, Francisco. Em contato com ele, fiquei sabendo de algumas cabeludíssimas. Inclusive ouvindo depoimentos de testemunhas oculares.
Coisas da década de 30/40. Como meu irmão bem definiu ao saber delas, de uma época em que se cultivava uma dupla moralidade, digamos.
;-)

Francisco Rocha Junior disse...

Juca, e o tira-gosto de "lebres", como diria o Carlos Queiroz, era bom? Hehehehe...

Francisco Rocha Junior disse...

Barretto, mas esse negócio de dupla moralidade até hoje existe, não é? Tem senador aí de sobra para omprovar...
E sobre as estripulias, vai sobrar história para o Flanar?

Unknown disse...

Puxa, o Carlos Queiroz...ahaha
Cansamos de rir das notas da coluna, eu e o Ak, nas manhãs da produtora.
Pior fez o Abnor Gondim, Francisco, jornalista paroara gente muito boa,hoje de volta de Brasília onde morou por 20 anos.
Na Província, ainda na época do senador Milton Trindade, havia uma coluna parecida com a do Queiroz, e ele publicou uma foto de uma lebre, semi nua, com a mão escondendo a precheca, com a seguinte legenda:
Margarida com a mão nas origens.
Ahahahaha...quase o senador enfarta!

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Quanto a sua pergunta, nobre, sempre fui monogâmico. Deve ser por isso que minha companheira nada diz sobre meus respeitosos comentários sobre as meninas lá no Quinta...eheh

Abs e boa noite.

Francisco Rocha Junior disse...

Eu nunca pensaria diferente, Juvêncio. A pergunta foi feita com todo respeito...
Essa do Abnor Gondim foi ótima!

Carlos Barretto  disse...

Sem dúvida, Francisco. Hoje ocorre bem mais às claras. No passado, contudo, o às vezes inesperado produto do exercício da "dupla moralidade" era sistematicamente, desterrado, para as bandas do Marajó. Longe dos olhos e da curiosidade das moçoilas.

Gui disse...

Puxa, jamais pensei que uma simples "parada obrigatória" pudesse liberar tantas "madeleines".
Quanto ao avô Francisco, teria que negociar com os proprietários dos "direitos autorais" do cujo, hehehe

Itajaí disse...

Flanar,
Indicaste o livro de cartas do Curt Nimuendajú pro Gui? Estás lembrado que eu copiei alguns trechos que se referiam ao teu avô e te mandei por email?
Essa conversa das vidas ocultas que os antigos mantinham ainda é campo aberto para estudo da história das mentalidades ou do cotidiano. Outro dia lendo as memórias de um médico do império brasileiro (O diário de Jonathas Abbott), fiquei sabendo que algumas moças se internavam em conventos, sem contudo serem ordenasA. Por alguma razão, retiravam-se da sociedade, mas continuavam a receber costumeiras visitas de amigos... em geral homens de importância social.
Na introdução do livro, Rubens Ricúpero registra que essa é uma peculiaridade bem brasileira. Realmente, não existe pecado do lado debaixo do Equador.

Francisco Rocha Junior disse...

Oliver, pensei em escrever um post sobre o assunto. Realmente, esta espécie de "poligamia" era (ou ainda é?), muitas vezes, um fato socialmente aceito.
Um exemplo candente é o de Carlos Drummond, que manteve uma amante - ou "namorada", como poética e eufemisticamente ela era chamada - por mais de 30 anos, com conhecimento público. Alguém imaginaria? E o mais interessante: na sua biografia, a "namorada" merece mais destaque que sua própria mulher, com quem conviveu até a morte.

Gui disse...

Talvez seja por isso que dizem que atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher... e atrás dela há sempre a mulher dele, hehehe

Carlos Barretto  disse...

Oliver.
Definitivamente perdi o texto. Lembro dele mas o perdi.
Se achares, manda novamente.
Abs

Itajaí disse...

Vamos ver...