James Watson, Nobel pela descoberta do DNA, também conhecido por afirmar que as pessoas negras eram menos inteligentes que as brancas, e que, por essa razão, não se deveria investir tanto dinheiro na África, tomou um estrondoso tombo lá do alto do coqueiro em que havia encarapitado suas concepções preconceituosas. A empresa da Islândia DECODE Genetics, ao realizar exames no DNA de Watson, com permissão dele, divulgou que o cientista tem genes de origem africana em quantidade que supera 16 vezes a média do branco europeu.
Cabe destacar que cientistas brasileiros, ja haviam demonstrado que a relação entre genes e cor da pele não era linear como se poderia imaginar. Os estudos realizados no Brasil e Portugal demonstraram com grande freqüência que pessoas de cor branca tinham genes de origem africana, assim como pessoas de cor negra apresentavam genes caucasianos, evidências que iluminam o passado migratório e a miscigenação ocorrida na espécie humana. As conclusões obtidas nessas investigações genéticas constituem um instrumento para enfrentar o vergonhoso racismo, que de biológico nada tem; é sobretudo uma desinteligência ideológica.
Cabe destacar que cientistas brasileiros, ja haviam demonstrado que a relação entre genes e cor da pele não era linear como se poderia imaginar. Os estudos realizados no Brasil e Portugal demonstraram com grande freqüência que pessoas de cor branca tinham genes de origem africana, assim como pessoas de cor negra apresentavam genes caucasianos, evidências que iluminam o passado migratório e a miscigenação ocorrida na espécie humana. As conclusões obtidas nessas investigações genéticas constituem um instrumento para enfrentar o vergonhoso racismo, que de biológico nada tem; é sobretudo uma desinteligência ideológica.
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