A nota da executiva nacional do PSOL de desagravo a ex-senadora Heloísa Helena é um primor de desastre. Simplesmente não responde às insinuações do ex-ministro Zé Dirceu sobre as razões do voto da ex-senadora para absolver o colega Luiz Estevão, cassado por quebra do decoro parlamentar em 2001 . Tachar alguém de psicótico, para desacreditá-lo socialmente, foi prática política usada por Stalin contra seus inimigos políticos, com o agravante de que em seguida os enterrava vivos em algum asilo na Sibéria.
O assunto, motivo da molecagem de Zé Dirceu, é antigo, é grave e sempre foi comentado livremente nos corredores do Congresso Nacional e na imprensa brasileira. Malvadeza Magalhães explorou o fato como seria de esperar, e ouviu cobras e lagartos da ex-senadora. Para comprovar a antiguidade, experimentem digitar no Google a string estevao voto heloisa helena... Retornarão nada mais nada menos que 35.500 registros relacionados, muitos deles com insinuações sobre as razões do voto.
Heloísa Helena deve reconhecer que o desagradável faz parte de sua biografia não autorizada, maledicência que deve ser tratada igual à fofoca de vizinho em vila. E por isso deverá se acostumar com retornos eventuais da futrica, a ser dita ou publicada conforme as circunstâncias e o caráter de seus adversários políticos, à direita ou à esquerda. Em contrário sempre incorrerá no ridículo de promover réplicas e tréplicas biliosas e estéreis, tal aquele antigo personagem de TV, que, na medida que entendia ser chamado pelo apelido, exclamava colérico: camarão é a mãe! É impraticável.
O assunto, motivo da molecagem de Zé Dirceu, é antigo, é grave e sempre foi comentado livremente nos corredores do Congresso Nacional e na imprensa brasileira. Malvadeza Magalhães explorou o fato como seria de esperar, e ouviu cobras e lagartos da ex-senadora. Para comprovar a antiguidade, experimentem digitar no Google a string estevao voto heloisa helena... Retornarão nada mais nada menos que 35.500 registros relacionados, muitos deles com insinuações sobre as razões do voto.
Heloísa Helena deve reconhecer que o desagradável faz parte de sua biografia não autorizada, maledicência que deve ser tratada igual à fofoca de vizinho em vila. E por isso deverá se acostumar com retornos eventuais da futrica, a ser dita ou publicada conforme as circunstâncias e o caráter de seus adversários políticos, à direita ou à esquerda. Em contrário sempre incorrerá no ridículo de promover réplicas e tréplicas biliosas e estéreis, tal aquele antigo personagem de TV, que, na medida que entendia ser chamado pelo apelido, exclamava colérico: camarão é a mãe! É impraticável.
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