Muito já se disse sobre o tiro no pé do deputado Arnaldo Jordy, ao apoiar um dos candidatos ao segundo turno de Belém. Pois com a última pesquisa IBOPE/ORM, parece que o pé gangrenou.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Caro Francisco,
como acabei de publicar no Travessia o que penso deste dia de domingo - muito melhor era a canção - fico ainda mais tranquila em vir aqui palpitar sobre a gangrena do pé do Deputado Arnaldo Jordy.
Não sou porta-voz do deputado, mas sou sua colaboradora. E amiga, Há décadas. Por isso, permitindo-me sempre divergir das pessoas a quem respeito, também me permito defende-las mesmo na divergência.
O tiro no pé ainda não tem autor, caro Francisco. Aliás, tem. Mas, não é o Deputado. Ainda que sem culpa, o povo de Belém atirou no dedão. Disse não a Duciomar, expressando-se nas diversas candidaturas, nos votos nulos, em branco e nas abastenções. Mas não escolheu muito bem quem capitalizaria essa decisão.
Você, eu, milhares de belenenses certamente poderemos dizer não aos dois, sob a forma do voto-não. Mas, ainda levo em conta se ao Deputado Arnaldo Jordy caberia portar-se como eu ou você.
O PPS fez uma opção e o deputado também, pois o sei disciplinado e coerente nas questões democráticas. E, para o bem ou para o mal, o segundo turno é da regra da democracia que construímos.
Torço para que o tiro no pé dado pela população não se transforme em gangrena, caro amigo. Que seja apenas uma coceira, um bicho-de-pé, não mortal, mas incomodo o sficiente para nos lembrar, a todos, que há muito ainda que avançar para que passemos da luta diária por direitos elementares - trabalho, casa, comida, um pouquinho de saber e de saúde - para o patamar da cidadania efetiva quando, certamente, Duciomar e Priante serão apenas parte da nossa história.
2 comentários:
Caro Francisco,
como acabei de publicar no Travessia o que penso deste dia de domingo - muito melhor era a canção - fico ainda mais tranquila em vir aqui palpitar sobre a gangrena do pé do Deputado Arnaldo Jordy.
Não sou porta-voz do deputado, mas sou sua colaboradora. E amiga, Há décadas. Por isso, permitindo-me sempre divergir das pessoas a quem respeito, também me permito defende-las mesmo na divergência.
O tiro no pé ainda não tem autor, caro Francisco. Aliás, tem. Mas, não é o Deputado. Ainda que sem culpa, o povo de Belém atirou no dedão. Disse não a Duciomar, expressando-se nas diversas candidaturas, nos votos nulos, em branco e nas abastenções. Mas não escolheu muito bem quem capitalizaria essa decisão.
Você, eu, milhares de belenenses certamente poderemos dizer não aos dois, sob a forma do voto-não. Mas, ainda levo em conta se ao Deputado Arnaldo Jordy caberia portar-se como eu ou você.
O PPS fez uma opção e o deputado também, pois o sei disciplinado e coerente nas questões democráticas. E, para o bem ou para o mal, o segundo turno é da regra da democracia que construímos.
Torço para que o tiro no pé dado pela população não se transforme em gangrena, caro amigo. Que seja apenas uma coceira, um bicho-de-pé, não mortal, mas incomodo o sficiente para nos lembrar, a todos, que há muito ainda que avançar para que passemos da luta diária por direitos elementares - trabalho, casa, comida, um pouquinho de saber e de saúde - para o patamar da cidadania efetiva quando, certamente, Duciomar e Priante serão apenas parte da nossa história.
Um abraço. E bom domingo.
Bia,
Discordo de sua visão. Porém, vou levar seu comentário e minhas considerações à ribalta (© Juvêncio de Arruda), onde o debate pode ser estendido.
Abraço.
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