Nada mais aprazível, do que fazer este passeio, num Domingo ensolarado. Clique na imagem para ampliar.
Um comentário:
Anônimo
disse...
D'agorinha, postei lá no meu. E venho aqui, dividir com os flanares.
"Neste Domingo, ganhei a semana.
Agora que venha o dia-a-dia, o medo da violência, o labor… esta noite, agorinha, no Theatro da Paz, fui ao lançamento da nova obra do Salomão Habib, amigo e gênio do violão.
Que encontrou outro gênio, o poeta e amigo, Valdecir Palhares, e, inspirado em um poema escrito por este, “Um Poema Para Belém”, elaborou mais este filho.
Esta noite, fria e chuvosa, foi calorosa e repleta de arte.
Já comprei o CD, “Santa Maria”. Recomendo, transcrevendo abaixo, uma de suas músicas-poemas:
Belém do Nunca Mais (Salomão Habib e Valdecir Palhares)
Ah que saudade da Gelar Picolé e laranjinha Quando o sino do carrinho Vinha logo me avisar Lá vem a gelar!
Ah que saudades dos cinemas Catalina, Trianon Nazaré, Iracema Popular e Odeon
Pelas ruas do comércio Se podia desfilar “Quatro e Quatro” e suas baias de bombom
Que saudades das tertúlias Do ferrinho de engomar Do pinguim na geladeira Petisqueiro, dos quintais De dar milho pras galinhas Do meu filho me ajudar
Que saudades da quintanda Das janelas sem gradis De uma rede na varanda Sem saber que era feliz Se sabia até os nomes Dos mendigos por ali
Belém era serenata Nas bandinhas carnavais Quero andar de madrugada Na Belém do nunca mais"
Um comentário:
D'agorinha, postei lá no meu. E venho aqui, dividir com os flanares.
"Neste Domingo, ganhei a semana.
Agora que venha o dia-a-dia, o medo da violência, o labor… esta noite, agorinha, no Theatro da Paz, fui ao lançamento da nova obra do Salomão Habib, amigo e gênio do violão.
Que encontrou outro gênio, o poeta e amigo, Valdecir Palhares, e, inspirado em um poema escrito por este, “Um Poema Para Belém”, elaborou mais este filho.
Esta noite, fria e chuvosa, foi calorosa e repleta de arte.
Já comprei o CD, “Santa Maria”. Recomendo, transcrevendo abaixo, uma de suas músicas-poemas:
Belém do Nunca Mais (Salomão Habib e Valdecir Palhares)
Ah que saudade da Gelar
Picolé e laranjinha
Quando o sino do carrinho
Vinha logo me avisar
Lá vem a gelar!
Ah que saudades dos cinemas
Catalina, Trianon
Nazaré, Iracema
Popular e Odeon
Pelas ruas do comércio
Se podia desfilar
“Quatro e Quatro” e suas baias de bombom
Que saudades das tertúlias
Do ferrinho de engomar
Do pinguim na geladeira
Petisqueiro, dos quintais
De dar milho pras galinhas
Do meu filho me ajudar
Que saudades da quintanda
Das janelas sem gradis
De uma rede na varanda
Sem saber que era feliz
Se sabia até os nomes
Dos mendigos por ali
Belém era serenata
Nas bandinhas carnavais
Quero andar de madrugada
Na Belém do nunca mais"
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