domingo, 11 de janeiro de 2009

Perdidos no Espaço

Confirmado! O extinto Serviço Nacional de Informações - SNI investigou o chupa-chupa no Pará. Nos arquivos da investigação, além de classificarem as testemunhas com base numa tipologia de inspiração psiquiátrica duvidosa, vê-se que arapongas liberaram a veia artística e a ilustraram com imagens cujo estilo lembra os Jetsons e Perdidos no Espaço, programas de TV de maior audiência nos idos anos 70.
O I Comando Aéreo Regional da Amazônia (I COMAR) diante das esquisitices produzidas pelos agentes preferiu proteger a imagem instuticional e de olho na história registrou:
A equipe do 1º Comar regressou a Belém (PA) mantendo-se reservada com o que foi observado. Não há um consenso entre os membros da equipe sobre o que foi visto, mas parece que essa atitude está intimamente relacionada com o receio de cair no ridículo. O tempo que é senhor da razão, demonstrou que o comando estava certo na ponderação.
Mais detalhes na Folha On Line, infelizmente só para assinantes.

2 comentários:

Carlos Barretto  disse...

Mas isto não é totalmente uma novidade. Já teve até programa especial no Discovery Channel, mostrando a tal da investigação da FAB sobre o "chupa-chupa". Nele, aparece até depoimento de nossa colega Wellaide Cecim, na época, trabalhando no Posto de Saúde da cidade de Colares.
A novidade, certamente, é o SNI ter entrado na história.
Abs

Scylla Lage Neto disse...

Há anos escuto falar que a Aeronáutica abriria os arquivos sobre o "chupa-chupa" ao público.
O renomado ufólogo paraense Daniel Giessen (conhecido do Barretto, também), no entanto, antecipou há cerca de 3 anos que os arquivos estariam "corrompidos", e que o principal seria ocultado.
Tentei achar 2 revistas UFO de 2002, ricas em detalhes sobre a operação, mas foi em vão. Uma foi emprestada e abduzida e a outra, inclusive com entrevista do Daniel, insiste em se ocultar pela casa.
Um dos responsáveis pela investigação se suicidou anos depois, e curiosamente a sua casa na ilha de Mosqueiro (vizinha de Colares) foi vendida a um amigo meu. Tive oportunidade de ir à referida casa, e mesmo sem saber da mórbida história comentei que nunca havia visto uma sala tão estranha, com abertura no teto para a entrada de luz de forma oblíqua.
Saber da saga do proprietário ajudou a entender a estranha arquitetura...
Abraços.