O jornal The New York Post, o sexto em maior circulação nos EUA, é considerado um dos mais antigos do país. De proprietário em propietário, atualmente ele propriedade do tycoon australiano Rupert Murdoch. Useiro e vezeiro de não cumprir direitos trabalhistas, confirma-lhe o perfil de ético nanica a charge hoje publicada e que aqui reproduzimos.Nela o policial civil, depois de abater um chipanzé a tiros, comenta com o colega: Eles terão de encontrar algum outro para escrever o próximo plano econômico.
Em um país pluri-étnico, mas com problemas históricos de intolerância racial e de violência contra políticos, nos quais se inscreve a morte à bala de quatro presidentes, a piadinha é de total mau gosto. Exemplifica, contudo, como o cérebro de um imbecil racista trabalha solertemente para veicular suas taras ideológicas.
4 comentários:
Eles nao acreditam que um negro podera mudar o mundo, mas isso sera comprovado daqui a um tempo. Os homens humilham, mas Deus exalta!
Taras ideológicas são sempre nefastas, não importa se saídas das cabeças de racistas ou não.
Itajaí, num país onde o Criacionismo retornou às salas de aulas (e com força total!), nada pode surpreender. Nada.
Um abraço.
Antonio, a seqüência de comentários é perfeita. O que você sugere, o Scylla exemplifica. É isso aí.
E, Daniela, não sei se eles se limitam apenas à negros... ou se são apenas eles que olham o diferente de forma preconceituosa. Aqui mesmo temos testemunho para dar e vender sobre o rancor com que determinados setores da sociedade brasileira olham um certo cidadão, vira-e-mexe taxado de nordestino, ex-sindicalista, barbudo, sem-dedo-metalúrgico, sem diploma de nível superior, que não por acaso, e eles mal aguentam, é presidente do Brasil.
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