quarta-feira, 11 de março de 2009

Woody Allen, uma controvérsia americana


Imagem: Publifolha

Poucos cineastas na história têm a capacidade de despertar tantos sentimentos antagônicos como o americano Woody Allen.
Filmes como "Bananas" (1971), "Hannah e Suas Irmãs" (1986) e "Vicky, Cristina, Barcelona" (2008) geram simultaneamente comentários como "Esse cara é um gênio!" ou "Égua do filme chato!", com a mesma frequência.
Com o recente lançamento do livro "Conversas com Woody Allen", de Eric Lax, a Editora Cosac Naify lançou uma luz para a tentativa de entendimento do que acontece na mente do controverso artista.
Tive oportunidade de lê-lo nos últimos dias, e confesso ter ficado surpreso com as suas 512 páginas interessantes, cheias de diálogos divertidos, segredos das gravações, e muitas, muitas críticas depreciativas à sua própria obra.
Os simpatizantes de Woody adorarão, os detratores de seu trabalho, nem tanto, mas indubitavelmente todo cinéfilo deve lê-lo e encontrar seu posicionamento: amor ou ódio.

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