Portugal posou mal na foto. Pesquisa da União Européia (UE) identifica que aproximadamente 30 mil ou 44% dos imigrantes brasileiros sofreram discriminação racial, quando realizavam atividades como procurar emprego, abrir conta bancária, solicitar serviços sociais e de saúde. Segundo o estudo, realizado em 27 países europeus com o objetivo de elaborar um quadro da situação, o racismo europeu é um fenômeno persistente e segue impune pela falta de atenção das autoridades em elaborar políticas públicas consistentes para revertê-lo.
Em parte a parcimônia quanto a combater o racismo é identificada na tal reunião da ONU que terminou em fiasco nesta semana. Com um agravante: nenhuma anterior foi a termo satisfatória. Logo, não é possível que as Nações Unidas não conheça as forças operativas que malogram a reunião a cada edição. Ao que parece falta interesse dos participantes quanto a porem na mesa a intolerância racial de seus países e discutir de forma construtiva com os intolerados a superação de uma fonte poderosa para a origem de alguns males que afligem a humanidade. Até porque racismo é poder.
Em parte a parcimônia quanto a combater o racismo é identificada na tal reunião da ONU que terminou em fiasco nesta semana. Com um agravante: nenhuma anterior foi a termo satisfatória. Logo, não é possível que as Nações Unidas não conheça as forças operativas que malogram a reunião a cada edição. Ao que parece falta interesse dos participantes quanto a porem na mesa a intolerância racial de seus países e discutir de forma construtiva com os intolerados a superação de uma fonte poderosa para a origem de alguns males que afligem a humanidade. Até porque racismo é poder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário