A coluna Repórter 70 de O Liberal de hoje não procurou saber da verdade, antes de cantar aos ventos sua versão definitiva dos fatos. É raro, em se tratando do jornal, mas acontece.
Fiz parte, durante um bom tempo, da comissão que reviu o estatuto social do Clube do Remo. Um amigo, também membro da equipe, convidou-me. Ele ficou na empreitada até o fim.
Tanto eu quanto este amigo, até onde sei, somos formados em Direito. A não ser que eu e ele tenhamos sonhado o mesmo sonho, durante cinco anos: ter frequentado a UFPA, completado os créditos, recebido o diploma e prestado concurso público para cargos privativos de bacharéis em Direito.
Um sonho tão longo? Talvez eu tenha estado em coma e não saiba.
É, vai ver, foi isso.
6 comentários:
Vc, já viu o comentário malicioso para não falar calunioso e injurioso que o colunista Guilherme Augusto, consignou em sua coluna no Diário sobre o encontro dos blogueiros.
Acho que merece uma repremenda na esfera jurídica ou até memso um direito de resposta. Não conheço pessoalmente os blogueiros que participaram do encontro , porém , por ter o habito de lê-los e admirar suas atuações fiquei ofendido com o gratuito ataque. As pedras movem-se no tabuleiro , e bom movermos as nosas tanbém , caso contrário a peia vai ser grande.
Abraço amigo e coragem contra o lado negro da força.
Obrigado por seu comentário gentil, das 12:08. As notas do colunista do Diário foram objeto de duas postagens, logo abaixo.
Prezados Senhores,
Diário do Pará, O Liberal. Isso não é imprensa. Não devem ser levados á sério. Este Pará não deve ser levado a sério. Somente a família e amigos devem ser a razão de vcs insistirem em ficar neste decadente Estado, pois, inteligentes como são em qualquer lugar do mundo teriam sucesso. Acho realmente cômico para não dizer trágico perder tempo com jornais como esses. Desculpem o desabafo...
Lamentável o teor da notas no Diário.
O autor revela ser um nada "augusto" profissional.
E se prestar a recadista logo de que figura!
Fica registrado o nosso humilde apoio aos blogueiros.
Obrigado pelo elogio, das 14:15, e não peça desculpas: aqui, o desabafo é livre.
Venha sempre.
Das 16:26, nosso humilde obrigado.
Venha sempre também.
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